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Bush traça estratégia para seu sexto ano de Governo
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, de volta a Washington depois dos feriados de final de ano, definirá nesta semana as bases da estratégia para seu sexto ano de Governo, concentrada especialmente na luta contra o terrorismo.
"Tenho pensado profundamente em 2006" e "vou continuar dando tudo o que posso para fincar as bases da paz", disse o presidente ontem, após visitar um grupo de soldados feridos em combate em San Antonio, no Texas.
Bush não revelou detalhes sobre suas prioridades para o ano que começa, mas deu a entender que manterá sua política antiterrorista na mesma linha e que tentará convencer os americanos de que a economia vai bem.
No que se refere ao terrorismo, o presidente quer continuar com a estratégia que iniciou após os atentados do 11 de setembro de 2001, mesmo com a controvérsia suscitada por causa da revelação de que o Governo espionou, sem autorização, cidadãos suspeitos de terrorismo.
Alguns congressistas, sobretudo democratas, criticaram o governo diante do que consideram um excesso da Casa Branca e uma violação dos direitos dos cidadãos.
No entanto, Bush defende sua postura e assegura que o programa de espionagem é "limitado" e só procura "impedir ataques contra os EUA".
"Acho que a maioria dos americanos compreende a necessidade de averiguar o que o inimigo está pensando", para quem telefona e por que o faz, acrescentou.
Sua mensagem não conseguiu convencer a todos já que, por causa da revelação das escutas telefônicas, publicada em 16 de dezembro pelo jornal The New York Times, muitos deputados e senadores rejeitaram a extensão de alguns artigos da chamada "Lei Patriota", uma ferramenta que Bush considera chave para o êxito de sua luta contra o terrorismo.
O presidente tem agendado para amanhã um encontro com um grupo de promotores federais, com os quais espera contar para pressionar o Congresso a ampliar a vigência da lei, que expiraria em 31 de dezembro e foi prorrogada por um mês.
Na quinta-feira, Bush se reunirá com a secretária de Estado Condoleezza Rice, o secretário de Defesa Donald Rumsfeld e com ex-secretários dos dois departamentos para analisar a política antiterrorista e o andamento da guerra no Iraque.
Depois, visitará o Pentágono, de onde falará novamente sobre a luta contra o terrorismo.
Sua agenda para esta semana se completa com uma visita a Chicago, em Illinois, durante a qual deve fazer um discurso centrado principalmente em questões econômicas e no crescimento da economia do país.
"Temos uma economia muito forte e trabalharemos para mantê-la, de modo que os que buscam um trabalho possam encontrá-lo", declarou Bush, que conseguiu recuperar parte da popularidade que tinha perdido nos últimos meses graças aos últimos resultados econômicos.
Além do terrorismo e a economia, outro dos assuntos que preocupam o presidente e que ocuparão parte de seu tempo nos primeiros dias de 2006 são as audiências para a confirmação do juiz Samuel Alito como magistrado do Supremo Tribunal Federal, que começam no próximo dia 9.
Nas preocupações a médio prazo, mas não menos importantes para o presidente, estão as eleições legislativas de novembro, nas quais serão renovados a Câmara de Representantes e um terço do Senado.
Republicanos e democratas já estão tomando posições para as eleições nas quais Bush tentará garantir o poder de seu partido nas duas câmaras.
As linhas básicas de sua campanha para esse objetivo serão reveladas em 31 de janeiro, quando fará a revisão dos desafios mais imediatos do país em um novo discurso sobre o Estado de União.
Bush não revelou detalhes sobre suas prioridades para o ano que começa, mas deu a entender que manterá sua política antiterrorista na mesma linha e que tentará convencer os americanos de que a economia vai bem.
No que se refere ao terrorismo, o presidente quer continuar com a estratégia que iniciou após os atentados do 11 de setembro de 2001, mesmo com a controvérsia suscitada por causa da revelação de que o Governo espionou, sem autorização, cidadãos suspeitos de terrorismo.
Alguns congressistas, sobretudo democratas, criticaram o governo diante do que consideram um excesso da Casa Branca e uma violação dos direitos dos cidadãos.
No entanto, Bush defende sua postura e assegura que o programa de espionagem é "limitado" e só procura "impedir ataques contra os EUA".
"Acho que a maioria dos americanos compreende a necessidade de averiguar o que o inimigo está pensando", para quem telefona e por que o faz, acrescentou.
Sua mensagem não conseguiu convencer a todos já que, por causa da revelação das escutas telefônicas, publicada em 16 de dezembro pelo jornal The New York Times, muitos deputados e senadores rejeitaram a extensão de alguns artigos da chamada "Lei Patriota", uma ferramenta que Bush considera chave para o êxito de sua luta contra o terrorismo.
O presidente tem agendado para amanhã um encontro com um grupo de promotores federais, com os quais espera contar para pressionar o Congresso a ampliar a vigência da lei, que expiraria em 31 de dezembro e foi prorrogada por um mês.
Na quinta-feira, Bush se reunirá com a secretária de Estado Condoleezza Rice, o secretário de Defesa Donald Rumsfeld e com ex-secretários dos dois departamentos para analisar a política antiterrorista e o andamento da guerra no Iraque.
Depois, visitará o Pentágono, de onde falará novamente sobre a luta contra o terrorismo.
Sua agenda para esta semana se completa com uma visita a Chicago, em Illinois, durante a qual deve fazer um discurso centrado principalmente em questões econômicas e no crescimento da economia do país.
"Temos uma economia muito forte e trabalharemos para mantê-la, de modo que os que buscam um trabalho possam encontrá-lo", declarou Bush, que conseguiu recuperar parte da popularidade que tinha perdido nos últimos meses graças aos últimos resultados econômicos.
Além do terrorismo e a economia, outro dos assuntos que preocupam o presidente e que ocuparão parte de seu tempo nos primeiros dias de 2006 são as audiências para a confirmação do juiz Samuel Alito como magistrado do Supremo Tribunal Federal, que começam no próximo dia 9.
Nas preocupações a médio prazo, mas não menos importantes para o presidente, estão as eleições legislativas de novembro, nas quais serão renovados a Câmara de Representantes e um terço do Senado.
Republicanos e democratas já estão tomando posições para as eleições nas quais Bush tentará garantir o poder de seu partido nas duas câmaras.
As linhas básicas de sua campanha para esse objetivo serão reveladas em 31 de janeiro, quando fará a revisão dos desafios mais imediatos do país em um novo discurso sobre o Estado de União.
Fonte:
efe
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327685/visualizar/
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