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Obras de recuperação começam 2a nas estradas piores, diz Dilma
A operação de recuperação de rodovias federais e estadualizadas começa na próxima segunda-feira em caráter emergencial nas estradas em piores condições, disse nesta terça-feira a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Ao todo, a União tornará disponíveis 440 milhões de reais, sendo 106 milhões de reais destinados às rodovias estadualizadas, num total de 7.444 Km —4.592 Km de rodovias federais e 2.852 Km de estaduais. Como a operação terá um caráter emergencial, estará dispensada de licitações.
Inicialmente a ministra havia dito que "nós não vamos chegar numa rodovia que não é nossa e tapar buracos que não são nossos". Mas essa declaração foi esclarecida por sua assessoria, que informou que as obras emergenciais começam na segunda-feira independentemente de serem rodovias federais ou estaduais, reafirmando o que havia dito na semana passada o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.
Na segunda quinzena deste mês, disse Dilma, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai chamar os 14 governadores cujos Estados tiveram estradas estadualizadas em 2002, para discutir acordos de investimentos em uma recuperação mais ampla.
Segundo a ministra, o governo vai investir o equivalente a 70 por cento dos recursos necessários e quer que os Estados, num segundo momento, respondam com os 30 por cento restantes.
"O governo federal tem interesse em fazer todas as obras, mas cada caso será discutido até uma solução com os governadores. Só o faremos se eles participarem com 30 por cento e se eles se responsabilizarem pelas rodovias", disse a ministra a jornalistas após reunião de Lula com ministros para discutir o plano.
Segundo Dilma, o governo quer que os acordos com a União sejam aprovados pelas respectivas Assembléias Legislativas.
O governo federal, ressaltou a ministra, vai ajudar agora, mas não ficará responsável pelas rodovias que são estaduais. Ainda segundo Dilma, a União não repassará recursos aos Estados, mas realizará as obras diretamente.
A ministra informou também que em abril haverá um leilão de privatização de oito trechos de rodovias federais num total de 3.059 km.
Inicialmente a ministra havia dito que "nós não vamos chegar numa rodovia que não é nossa e tapar buracos que não são nossos". Mas essa declaração foi esclarecida por sua assessoria, que informou que as obras emergenciais começam na segunda-feira independentemente de serem rodovias federais ou estaduais, reafirmando o que havia dito na semana passada o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento.
Na segunda quinzena deste mês, disse Dilma, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai chamar os 14 governadores cujos Estados tiveram estradas estadualizadas em 2002, para discutir acordos de investimentos em uma recuperação mais ampla.
Segundo a ministra, o governo vai investir o equivalente a 70 por cento dos recursos necessários e quer que os Estados, num segundo momento, respondam com os 30 por cento restantes.
"O governo federal tem interesse em fazer todas as obras, mas cada caso será discutido até uma solução com os governadores. Só o faremos se eles participarem com 30 por cento e se eles se responsabilizarem pelas rodovias", disse a ministra a jornalistas após reunião de Lula com ministros para discutir o plano.
Segundo Dilma, o governo quer que os acordos com a União sejam aprovados pelas respectivas Assembléias Legislativas.
O governo federal, ressaltou a ministra, vai ajudar agora, mas não ficará responsável pelas rodovias que são estaduais. Ainda segundo Dilma, a União não repassará recursos aos Estados, mas realizará as obras diretamente.
A ministra informou também que em abril haverá um leilão de privatização de oito trechos de rodovias federais num total de 3.059 km.
Fonte:
terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/327753/visualizar/
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