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Mato Grosso é pioneiro na educação ambiental
Os alunos da rede estadual de educação estão aprendendo a importância de se conservar o Meio Ambiente. Pensando na diversidade de vida, culturas e paisagens existentes em Mato Grosso, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), proporcionou em 2005 Educação Ambiental a 179.150 alunos, além de diversas atividades visando a sustentabilidade mato-grossense.
Este trabalho, além de ser pioneiro no país e reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) como modelo para outros Estados, foi recomendado pela Embaixada Brasileira no Japão e pela Agência Internacional de Pesquisa do Japão (Jipa), como objeto de pesquisa para professores japoneses. “É muito gratificante saber que o projeto, que teve como idealizador o governador Blairo Maggi, recebe esta boa avaliação não apenas em nosso país, mas também fora dele”, salientou a secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz.
Desde 2004, a estratégia de governo Escola Atrativa conta com o Projeto de Educação Ambiental (PrEA). Em 2005, ele formou 207 mediadores pedagógicos, que foram responsáveis pela formação de outros 6.761 professores que, por sua vez, puderam, de forma transversal, proporcionar a discussão da questão ambiental e formação dos 179.150 alunos. A meta estabelecida pelo governo é formar 630 mediadores pedagógicos, que atenderão a todas as escolas estaduais até o final de 2006.
Para a gerente do PrEA, Débora Pedrotti, o ano de 2005 foi repleto de realizações que demonstraram o respeito do governo do Estado para com o Meio Ambiente. ”A relevância do Projeto PrEA é possibilitar a sustentabilidade mato-grossense através dos processos educativos e no desenvolvimento dos projetos ambientais escolares e comunitários, protagonizando o sonho da construção das sociedades sustentáveis”, ressaltou.
AÇÕES - Outra ação que integra o PrEA é o programa Tom do Pantanal, que é desenvolvido em parceria com as Secretarias de Estado de Trabalho, Emprego e Cidadania (Setec) e Cultura (SEC), o Instituto Antônio Carlos Jobim, a Fundação Roberto Marinho, a empresa Furnas.
O programa visa à educação ambiental e musical interdisciplinar dos alunos da 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental de escolas que estão localizadas na área do Pantanal. No total, 239 professores da rede estadual já receberam formação oferecida pelo Tom do Pantanal.
A utilização a Internet para discutir Educação Ambiental também foi pensada pela Seduc. Para isso, foi criada a Redeescola, uma lista de discussão on-line, que tem como objetivo discutir as dificuldades e experiências vivenciadas pelas escolas na implementação da Educação Ambiental. Hoje, o grupo de discussão conta com 80 educadores ambientais cadastrados.
Além dessas ações, o Grupo de Educação Ambiental da Seduc, em parceria com o MEC, a UFMT e com o Centro de Pesquisas do Pantanal, realizou em novembro passado a I Conferência Infanto Juvenil do Pantanal Mato-grossense. Durante dois dias 320 participantes, entre professores, alunos e gestores de 55 municípios, discutiram os temas Convenção da Biodiversidade, Mudanças Climáticas, Segurança Alimentar e Nutricional e Diversidade Étnico-racial. O evento foi uma preparação da II Conferência Nacional Infanto-Juvenil de Meio Ambiente que ocorrerá em 2006, em Brasília.
A professora de biologia da E.E. Licínio Monteiro de Várzea Grande, Maria Neves Nogueira, ressaltou a importância desse trabalho da Seduc juntamente com o aluno, professor e outras organizações. “Para mim foi uma experiência única. Um dos meus alunos disse que vai falar para todos na escola o quanto foi bom participar dessa Conferência”, revelou.
A equipe de Educação Ambiental da Seduc também participou da Bienal dos Negócios da Agricultura, na organização do espaço e ministrando palestras e oficinas a 320 crianças de 32 escolas estaduais, e realizou atividades satélites no IV encontro de Educadores Ambientais do Estado de Mato Grosso. Realizado pela Rede Mato-grossense de Educação Ambiental (Remtea), o evento contou com a participação de 160 professores que discutiram os projetos ambientais escolares e comunitários.
Este trabalho, além de ser pioneiro no país e reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) como modelo para outros Estados, foi recomendado pela Embaixada Brasileira no Japão e pela Agência Internacional de Pesquisa do Japão (Jipa), como objeto de pesquisa para professores japoneses. “É muito gratificante saber que o projeto, que teve como idealizador o governador Blairo Maggi, recebe esta boa avaliação não apenas em nosso país, mas também fora dele”, salientou a secretária de Estado de Educação, Ana Carla Muniz.
Desde 2004, a estratégia de governo Escola Atrativa conta com o Projeto de Educação Ambiental (PrEA). Em 2005, ele formou 207 mediadores pedagógicos, que foram responsáveis pela formação de outros 6.761 professores que, por sua vez, puderam, de forma transversal, proporcionar a discussão da questão ambiental e formação dos 179.150 alunos. A meta estabelecida pelo governo é formar 630 mediadores pedagógicos, que atenderão a todas as escolas estaduais até o final de 2006.
Para a gerente do PrEA, Débora Pedrotti, o ano de 2005 foi repleto de realizações que demonstraram o respeito do governo do Estado para com o Meio Ambiente. ”A relevância do Projeto PrEA é possibilitar a sustentabilidade mato-grossense através dos processos educativos e no desenvolvimento dos projetos ambientais escolares e comunitários, protagonizando o sonho da construção das sociedades sustentáveis”, ressaltou.
AÇÕES - Outra ação que integra o PrEA é o programa Tom do Pantanal, que é desenvolvido em parceria com as Secretarias de Estado de Trabalho, Emprego e Cidadania (Setec) e Cultura (SEC), o Instituto Antônio Carlos Jobim, a Fundação Roberto Marinho, a empresa Furnas.
O programa visa à educação ambiental e musical interdisciplinar dos alunos da 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental de escolas que estão localizadas na área do Pantanal. No total, 239 professores da rede estadual já receberam formação oferecida pelo Tom do Pantanal.
A utilização a Internet para discutir Educação Ambiental também foi pensada pela Seduc. Para isso, foi criada a Redeescola, uma lista de discussão on-line, que tem como objetivo discutir as dificuldades e experiências vivenciadas pelas escolas na implementação da Educação Ambiental. Hoje, o grupo de discussão conta com 80 educadores ambientais cadastrados.
Além dessas ações, o Grupo de Educação Ambiental da Seduc, em parceria com o MEC, a UFMT e com o Centro de Pesquisas do Pantanal, realizou em novembro passado a I Conferência Infanto Juvenil do Pantanal Mato-grossense. Durante dois dias 320 participantes, entre professores, alunos e gestores de 55 municípios, discutiram os temas Convenção da Biodiversidade, Mudanças Climáticas, Segurança Alimentar e Nutricional e Diversidade Étnico-racial. O evento foi uma preparação da II Conferência Nacional Infanto-Juvenil de Meio Ambiente que ocorrerá em 2006, em Brasília.
A professora de biologia da E.E. Licínio Monteiro de Várzea Grande, Maria Neves Nogueira, ressaltou a importância desse trabalho da Seduc juntamente com o aluno, professor e outras organizações. “Para mim foi uma experiência única. Um dos meus alunos disse que vai falar para todos na escola o quanto foi bom participar dessa Conferência”, revelou.
A equipe de Educação Ambiental da Seduc também participou da Bienal dos Negócios da Agricultura, na organização do espaço e ministrando palestras e oficinas a 320 crianças de 32 escolas estaduais, e realizou atividades satélites no IV encontro de Educadores Ambientais do Estado de Mato Grosso. Realizado pela Rede Mato-grossense de Educação Ambiental (Remtea), o evento contou com a participação de 160 professores que discutiram os projetos ambientais escolares e comunitários.
Fonte:
Só Notícias
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