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Uma pessoa morre a cada 26 horas
A cada 26 horas uma pessoa foi assassinada em Cuiabá e Várzea Grande. O ano de 2005 fecha com o saldo de 334 mortes (entre assassinatos e latrocínios) o que representa que foram 28 casos a mais do que os registrados pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) em 2004. Maio, quando foram registrados 45 homicídios, é tido como o mês mais violento deste ano.
Os números de mortes (incluindo-se suicídios e vítimas de trânsito) em Cuiabá continua alto e faz com que o município continue integrando os rankings de pesquisas que abordam o tema em âmbito nacional. Uma delas aponta Cuiabá na 30ª posição entre as 100 cidades mais violentas do país, em estudo divulgado em novembro. A pesquisa foi elaborado pelo Ministério da Saúde por meio de um mapa com base nos dados do SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade) referentes a 2004. A pesquisa do MS é realizada somente nas cidades com população superior a 100 mil habitantes.
Este ano os homens, 312, na faixa etária entre 19 e 25, aparecem como as principais vítimas. As mulheres representam um pequeno percentual. Foram 22, a maioria morta em crimes passionais.
Apesar o panorama, as autoridades comemoram a redução no número de roubos e furtos. O secretário de Justiça e Segurança Pública, Célio Wilson Oliveira, assegurou que MT aparece em 2º lugar em pesquisas como o Estado que vem conseguindo redução de mortes por armas de fogo, que são utilizadas em 70% dos casos registrados em Cuiabá e Várzea Grande.
Ele avalia que a área da segurança pública passou por momentos de crise, mas comemora avanços na parte de integração policial e de aquisição de instrumentos viabilizam que operações focalizadas (desencadeadas em uma região específica) sejam realizadas. Ele observa que o período em que o índice de assassinatos foi elevado havia um grave problema quanto ao conserto das viaturas. Em agosto, depois de uma intervenção descobriu-se que havia um esquema de fraude do conserto de carros oficiais e aquisição de peças.
Ele frisou como ponto positivo as ações desenvolvidas pelas policias Federal, Militar e Civil, além do Ministério Público e Corpo de Bombeiros, em regiões críticas de Cuiabá - Pedra 90 e Altos da Serra. As estatísticas da Polícia Civil revelam que existe um "empate" no número de crimes nas regiões do CPA e do Coxipó, com 26% dos assassinatos da capital mato-grossense. Em terceiro lugar está a área central e depois o Grande Cristo Rei, na cidade de Várzea Grande.
Os números de mortes (incluindo-se suicídios e vítimas de trânsito) em Cuiabá continua alto e faz com que o município continue integrando os rankings de pesquisas que abordam o tema em âmbito nacional. Uma delas aponta Cuiabá na 30ª posição entre as 100 cidades mais violentas do país, em estudo divulgado em novembro. A pesquisa foi elaborado pelo Ministério da Saúde por meio de um mapa com base nos dados do SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade) referentes a 2004. A pesquisa do MS é realizada somente nas cidades com população superior a 100 mil habitantes.
Este ano os homens, 312, na faixa etária entre 19 e 25, aparecem como as principais vítimas. As mulheres representam um pequeno percentual. Foram 22, a maioria morta em crimes passionais.
Apesar o panorama, as autoridades comemoram a redução no número de roubos e furtos. O secretário de Justiça e Segurança Pública, Célio Wilson Oliveira, assegurou que MT aparece em 2º lugar em pesquisas como o Estado que vem conseguindo redução de mortes por armas de fogo, que são utilizadas em 70% dos casos registrados em Cuiabá e Várzea Grande.
Ele avalia que a área da segurança pública passou por momentos de crise, mas comemora avanços na parte de integração policial e de aquisição de instrumentos viabilizam que operações focalizadas (desencadeadas em uma região específica) sejam realizadas. Ele observa que o período em que o índice de assassinatos foi elevado havia um grave problema quanto ao conserto das viaturas. Em agosto, depois de uma intervenção descobriu-se que havia um esquema de fraude do conserto de carros oficiais e aquisição de peças.
Ele frisou como ponto positivo as ações desenvolvidas pelas policias Federal, Militar e Civil, além do Ministério Público e Corpo de Bombeiros, em regiões críticas de Cuiabá - Pedra 90 e Altos da Serra. As estatísticas da Polícia Civil revelam que existe um "empate" no número de crimes nas regiões do CPA e do Coxipó, com 26% dos assassinatos da capital mato-grossense. Em terceiro lugar está a área central e depois o Grande Cristo Rei, na cidade de Várzea Grande.
Fonte:
gazeta digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328034/visualizar/
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