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China aprova entrada de bancos no mercado de câmbio
A China aprovou nesta sexta-feira a entrada de 13 bancos estrangeiros e nacionais no mercado de câmbio, em mais uma iniciativa para flexibilizar o seu sistema cambial.
O governo chinês planeja introduzir um sistema de câmbio com operação do mercado para o yuan no início de 2006, permitindo que a moeda flutue de forma mais livre em relação a outras moedas estrangeiras.
Entre os bancos estrangeiros que teriam sido autorizados a operar no mercado de câmbio estão HSBC, Citigroup, ABN Amro e Standard Chartered.
Para críticos, o controle do governo sobre o mercado de câmbio na China vem mantendo o yuan desvalorizado, o que torna as exportações chinesas artificialmente mais baratas, prejudicando a balança comercial de outros países.
Intervenção
Em meados deste ano, a China começou a mudar sua política cambial e permitiu que o yuan se valorizasse em 2,1%, acabando com com sua indexação fixa em relação ao dólar.
A moeda pode agora se valorizar ou se depreciar em 0,3% ao dia em relação a uma cesta de moedas, incluindo o iene japonês e a libra britânica.
No entanto, a intervenção do governo fez com que o yuan se apreciasse apenas 0,48% desde a sua valorização.
O governo da China diz que a introdução de operadores do mercado de câmbio, que precisam negociar o yuan dentro de cotações para compra e venda determinadas, vai limitar o espaço que tem para intervenções no mercado de câmbio.
Consórcio
A imprensa na China diz que um consórcio liderado pelo Citigroup deu um lance bem-sucedido de 24,1 bilhão de yuans (US$ 3 bilhões) pelo controle do Banco de Desenvolvimento de Guangdong.
O negócio envolve 85% do banco estatal, e o Citigroup passa a deter 50% de participação, com o restante dividido entre diversos parceiros chineses.
Com esse acordo, o Citigroup seria o primeiro grupo estrangeiro a comprar o controle de um banco estatal chinês.
Tal negócio precisaria ser aprovado pelo governo da China, que limitou em 20% o limite de participação de investimento estrangeiro em bancos chineses.
Dentro dos termos de sua entrada para a Organização Mundial do Comércio, a China é obrigada a abrir seu setor bancário à competição estrangeira.
Entre os bancos estrangeiros que teriam sido autorizados a operar no mercado de câmbio estão HSBC, Citigroup, ABN Amro e Standard Chartered.
Para críticos, o controle do governo sobre o mercado de câmbio na China vem mantendo o yuan desvalorizado, o que torna as exportações chinesas artificialmente mais baratas, prejudicando a balança comercial de outros países.
Intervenção
Em meados deste ano, a China começou a mudar sua política cambial e permitiu que o yuan se valorizasse em 2,1%, acabando com com sua indexação fixa em relação ao dólar.
A moeda pode agora se valorizar ou se depreciar em 0,3% ao dia em relação a uma cesta de moedas, incluindo o iene japonês e a libra britânica.
No entanto, a intervenção do governo fez com que o yuan se apreciasse apenas 0,48% desde a sua valorização.
O governo da China diz que a introdução de operadores do mercado de câmbio, que precisam negociar o yuan dentro de cotações para compra e venda determinadas, vai limitar o espaço que tem para intervenções no mercado de câmbio.
Consórcio
A imprensa na China diz que um consórcio liderado pelo Citigroup deu um lance bem-sucedido de 24,1 bilhão de yuans (US$ 3 bilhões) pelo controle do Banco de Desenvolvimento de Guangdong.
O negócio envolve 85% do banco estatal, e o Citigroup passa a deter 50% de participação, com o restante dividido entre diversos parceiros chineses.
Com esse acordo, o Citigroup seria o primeiro grupo estrangeiro a comprar o controle de um banco estatal chinês.
Tal negócio precisaria ser aprovado pelo governo da China, que limitou em 20% o limite de participação de investimento estrangeiro em bancos chineses.
Dentro dos termos de sua entrada para a Organização Mundial do Comércio, a China é obrigada a abrir seu setor bancário à competição estrangeira.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328138/visualizar/
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