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Mais de 400 produzem em escala industrial
Pouco mais de 70% do pescado de tanque produzido em Mato Grosso são de fazendas de piscicultura sediadas nos 14 municípios que compõem a Baixada Cuiabana.
De acordo com dados do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), existem 450 piscicultores produzindo em escala comercial cadastrados no órgão. Não há levantamento sobre o número de pisciculturas familiares, aquelas que oferecem pesque-pague e peixe para consumo próprio ou comercialização eventual.
O consumo per capto de peixe entre os mato-grossense é superior à média nacional. Enquanto cada brasileiro come anualmente 7,5 quilos, aqui esse percentual salta para 12 quilos, conforme índices oficiais.
Entretanto, mesmo com a popularização do pescado de viveiros ainda há muitos restaurante e peixarias que escondem a origem do produto. Temendo a resistência dos consumidores, optam por continuar dizendo que o peixe levado à mesa veio do rio.
Das seis peixarias consultadas pela reportagem do Diário, por telefone, apenas uma informou que os pratos oferecidos são preparados com peixes de tanque. As demais disseram que mantém estoque para atender a cliente durante o período da Piracema, quando a pesca nos rios fica proibida.
O presidente da Aquamat, Francisco das Chagas de Medeiros, acredita que isso ainda ocorre por uma questão de marketing. Ele lembra que o crescimento da produção e comércio interno do pescado de tanque é algo recente, que ocorreu nos últimos cinco anos. (AA)
De acordo com dados do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), existem 450 piscicultores produzindo em escala comercial cadastrados no órgão. Não há levantamento sobre o número de pisciculturas familiares, aquelas que oferecem pesque-pague e peixe para consumo próprio ou comercialização eventual.
O consumo per capto de peixe entre os mato-grossense é superior à média nacional. Enquanto cada brasileiro come anualmente 7,5 quilos, aqui esse percentual salta para 12 quilos, conforme índices oficiais.
Entretanto, mesmo com a popularização do pescado de viveiros ainda há muitos restaurante e peixarias que escondem a origem do produto. Temendo a resistência dos consumidores, optam por continuar dizendo que o peixe levado à mesa veio do rio.
Das seis peixarias consultadas pela reportagem do Diário, por telefone, apenas uma informou que os pratos oferecidos são preparados com peixes de tanque. As demais disseram que mantém estoque para atender a cliente durante o período da Piracema, quando a pesca nos rios fica proibida.
O presidente da Aquamat, Francisco das Chagas de Medeiros, acredita que isso ainda ocorre por uma questão de marketing. Ele lembra que o crescimento da produção e comércio interno do pescado de tanque é algo recente, que ocorreu nos últimos cinco anos. (AA)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/32814/visualizar/
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