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Embaixada dos EUA na Malásia fecha por ameaça contra segurança
A Embaixada dos Estados Unidos em Kuala Lumpur fechou hoje por tempo indeterminado devido a uma ameaça contra a segurança da delegação, mas o risco não se estende à comunidade americana no país.
A porta-voz da missão diplomática, Kathryn Taylor, não esclareceu a natureza da ameaça e disse que, provavelmente, reabrirão as portas ao público na terça-feira.
A embaixada já permaneceria fechada de amanhã, sábado, até segunda-feira, pois 2 de janeiro é feriado na Malásia.
O comunicado oficial da representação diplomática divulgado em seu site, com apenas dois parágrafos, não diz muito mais. O aviso informa que, "até o momento, a embaixada não tem informação de ameaças específicas e críveis contra os interesses privados americanos na Malásia".
Taylor reforçou a ressalva ao garantir que o perigo "é aplicável exclusivamente à Embaixada dos Estados Unidos".
Desde os atentados de 11 de setembro de 2001, a missão diplomática dos EUA em Kuala Lumpur fechou várias vezes, sempre por causa de supostas ameaças terroristas.
A Malásia é um dos países do sudeste asiático onde a organização Jemaah Islamiya, considerada o braço regional da Al Qaeda, recruta pessoal e realiza reuniões.
Os corpos de segurança malaios prenderam dezenas de extremistas islâmicos desde os atentados de 11 de setembro dentro da Lei de Segurança Interna, que permite a detenção por dois anos sem necessidade de acusação formal nos tribunais.
O último atentado cometido pela Jemaah Islamiya, em 1º de outubro, matou 20 pessoas, além dos três terroristas suicidas, na ilha de Bali.
Na semana passada, os Governos dos Estados Unidos e da Austrália alertaram seus cidadãos na Indonésia para o perigo de atentados terroristas no Natal e no Ano Novo. Ao contrário do que hoje afirma a Embaixada dos EUA, a ameaça incluiria os americanos e os ocidentais em geral.
De acordo com a representação dos EUA em Jacarta, que emitiu uma nota no dia 22, se antes os alvos selecionados pelos terroristas eram embaixadas, companhias estrangeiras, centros turísticos e hotéis, agora os novos dados encontrados indicam que "o ataque pode ocorrer a qualquer momento e em qualquer lugar".
A porta-voz da missão diplomática, Kathryn Taylor, não esclareceu a natureza da ameaça e disse que, provavelmente, reabrirão as portas ao público na terça-feira.
A embaixada já permaneceria fechada de amanhã, sábado, até segunda-feira, pois 2 de janeiro é feriado na Malásia.
O comunicado oficial da representação diplomática divulgado em seu site, com apenas dois parágrafos, não diz muito mais. O aviso informa que, "até o momento, a embaixada não tem informação de ameaças específicas e críveis contra os interesses privados americanos na Malásia".
Taylor reforçou a ressalva ao garantir que o perigo "é aplicável exclusivamente à Embaixada dos Estados Unidos".
Desde os atentados de 11 de setembro de 2001, a missão diplomática dos EUA em Kuala Lumpur fechou várias vezes, sempre por causa de supostas ameaças terroristas.
A Malásia é um dos países do sudeste asiático onde a organização Jemaah Islamiya, considerada o braço regional da Al Qaeda, recruta pessoal e realiza reuniões.
Os corpos de segurança malaios prenderam dezenas de extremistas islâmicos desde os atentados de 11 de setembro dentro da Lei de Segurança Interna, que permite a detenção por dois anos sem necessidade de acusação formal nos tribunais.
O último atentado cometido pela Jemaah Islamiya, em 1º de outubro, matou 20 pessoas, além dos três terroristas suicidas, na ilha de Bali.
Na semana passada, os Governos dos Estados Unidos e da Austrália alertaram seus cidadãos na Indonésia para o perigo de atentados terroristas no Natal e no Ano Novo. Ao contrário do que hoje afirma a Embaixada dos EUA, a ameaça incluiria os americanos e os ocidentais em geral.
De acordo com a representação dos EUA em Jacarta, que emitiu uma nota no dia 22, se antes os alvos selecionados pelos terroristas eram embaixadas, companhias estrangeiras, centros turísticos e hotéis, agora os novos dados encontrados indicam que "o ataque pode ocorrer a qualquer momento e em qualquer lugar".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328254/visualizar/
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