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Iraque fecha maior refinaria do país após ameaças
Autoridades iraquianas admitiram nesta quinta-feira que foram obrigadas a fechar a maior refinaria de petróleo do país, em Beiji.
A decisão foi motivada pelas ameaças de morte que forçaram os motoristas de caminhões-tanque a parar de trabalhar.
As ameaças foram uma reação aos grandes aumentos no preço dos combustíveis no início do mês.
De acordo com o Ministério do Petróleo iraquiano, o fechamento da refinaria desde o último domingo custa US$ 20 milhões por dia e vai afetar o fornecimento de energia em Bagdá e no norte do Iraque.
O ministério anunciou que pretende reforçar a segurança nas rotas de distribuição de combustível e reabrir a refinaria nos próximos dias.
Apesar do investimento de bilhões de dólares nos últimos dois anos e meio, a produção de combustível e eletricidade no Iraque ainda não alcançou os níveis que eram mantidos antes da invasão do país pelas tropas lideradas pelos Estados Unidos.
Insurgentes
Nesta quinta-feira, um militar iraquiano revelou que cerca de 12 muçulmanos xiitas foram mortos por insurgentes que invadiram suas casas ao sul de Bagdá.
As vítimas supostamente eram todas membros da mesma família e viviam em Latifiya, uma cidade de maioria sunita a cerca de 30 km da capital.
De acordo com a agência de notícias Reuters, a polícia afirmou que os insurgentes haviam ordenado que a família deixasse a região, mas as vítimas ignoraram a ameaça.
Pela manhã, em Bagdá, um homem explodiu o próprio corpo e matou quatro policiais em um posto de controle próximo ao Ministério do Interior.
O autor do atentado estava vestido com um uniforme de policial e detonou o cinturão de explosivos que carregava quando carros da polícia entravam no ministério.
Um comunicado divulgado na internet e atribuído à rede Al-Qaeda afirma que cinco reféns sudaneses foram capturados no Iraque e serão mortos se o Sudão não romper relações com o governo iraquiano.
A decisão foi motivada pelas ameaças de morte que forçaram os motoristas de caminhões-tanque a parar de trabalhar.
As ameaças foram uma reação aos grandes aumentos no preço dos combustíveis no início do mês.
De acordo com o Ministério do Petróleo iraquiano, o fechamento da refinaria desde o último domingo custa US$ 20 milhões por dia e vai afetar o fornecimento de energia em Bagdá e no norte do Iraque.
O ministério anunciou que pretende reforçar a segurança nas rotas de distribuição de combustível e reabrir a refinaria nos próximos dias.
Apesar do investimento de bilhões de dólares nos últimos dois anos e meio, a produção de combustível e eletricidade no Iraque ainda não alcançou os níveis que eram mantidos antes da invasão do país pelas tropas lideradas pelos Estados Unidos.
Insurgentes
Nesta quinta-feira, um militar iraquiano revelou que cerca de 12 muçulmanos xiitas foram mortos por insurgentes que invadiram suas casas ao sul de Bagdá.
As vítimas supostamente eram todas membros da mesma família e viviam em Latifiya, uma cidade de maioria sunita a cerca de 30 km da capital.
De acordo com a agência de notícias Reuters, a polícia afirmou que os insurgentes haviam ordenado que a família deixasse a região, mas as vítimas ignoraram a ameaça.
Pela manhã, em Bagdá, um homem explodiu o próprio corpo e matou quatro policiais em um posto de controle próximo ao Ministério do Interior.
O autor do atentado estava vestido com um uniforme de policial e detonou o cinturão de explosivos que carregava quando carros da polícia entravam no ministério.
Um comunicado divulgado na internet e atribuído à rede Al-Qaeda afirma que cinco reféns sudaneses foram capturados no Iraque e serão mortos se o Sudão não romper relações com o governo iraquiano.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328332/visualizar/
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