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Quarta - 26 de Dezembro de 2012 às 23:44
Por: Glaucia Colognesi

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   Em visita ao portal RDNews, o deputado federal Júlio Campos (DEM) atribui à candidatura da cunhada Lucimar Campos na disputa pela Prefeitura de Várzea Grande, como um dos motivos que afastou a principal liderança democrata, senador Jayme Campos, do processo eleitoral nos outros municípios do Estado. Por conta deste distanciamento é que o partido não teria conquistado um resultado melhor no pleito deste ano. “Se não houvesse essa candidatura da Lucimar, Jayme não teria ficado muito preso, teria percorrido o Estado e o DEM teria elegido um maior número de prefeitos”.

 

   Apesar disso, ele avalia que o desempenho alcançado pela sigla em Mato Grosso foi razoável. “Fomos o 3º maior partido em número de prefeitos eleitos, elegemos 11 e só perdemos para o PMDB e o PSD. Alcançamos o 4º lugar em número de votos com 150 mil”. Depois de perder as eleições em seu reduto eleitoral, a segunda maior cidade do Estado, os irmãos Campos começam depois do feriado de carnaval uma campanha de reestruturação da legenda em todo o estado. A ideia é preparar o partido para uma disputa majoritária em 2014.

   Dentre os nomes cogitados para o Governo do Estado ele cita do próprio irmão Jayme, do filho Júlio Neto, do ministro Gilmar Mendes do STF e do advogado João Celestino, que foi vice do deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB) na disputa pela Prefeitura de Cuiabá. Ele também menciona o nome do prefeito eleito de Primavera do Leste Érico Piana e do ex-prefeito de Alto Garças, Roland Trentini, como indicações para ser vice-governador numa possível composição com outra agremiação. Ele fala também em lançar candidatura nova que viria do meio empresarial várzea-grandense, mas prefere fazer mistério. “Ele aceitou o nosso convite para concorrer, mas pediu reserva para não causar frisson”.

   Na tv web RDTV Júlio contou que a executiva nacional do DEM deixou de lado a proposta de fundir a sigla com o PP ou com qualquer outro partido, além de já pensar em lançar uma candidatura à presidência. Assumiria a disputa o senador e presidente nacional do DEM, Agripino Maia. Também há uma tese de convidar a ministra Eliana Calmon do STJ, que estaria para se aposentar do Judiciário. “Ela é muita ligada a Antonio Carlos Magalhães”, afirma.





Fonte: RDNEWS

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