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Sancionada lei colocando nome de Enio Pipino no viaduto de Sinop
O viaduto de Sinop, que fica na BR-163 e dá acesso a cidade, passa a se chamar 'viaduto Enio Pipino". A decisão foi tomada pela Presidência da República que publicou ontem, no Diário Oficial da União, lei ordiária 11.256 fazendo esta homenagem ao principal colonizador da maior cidade da região Norte de Mato Grosso. O projeto foi aprovado em agosto na Câmara dos Deputados e passou pelo Senado Federal. O viaduto foi construído há cerca de 6 anos pelo Governo Federal
Esta e uma das principais homenagens ao colonizador que em 1948, fundou a Sociedade Imolbiliária Noroeste do Paraná, hoje chamada de Sinop Terras, a mais antiga empresa de Colonização, ainda em funcionamento no País. Em 1970, fundou a Colonizadora Sinop, pois entendeu necessário identificar sua experiência de colonização ao fenômeno da presença brasileira nas imensidões da Amazônia e encontrou, surpreendentemente, enorme resposta positiva de nossos patrícios, numa saga de pioneirismo que se está fazendo de Mato Grosso Norte. Sempre com a preocupação de criar condições para o homem fixar-se, trabalhar a terra, construir cidades e marcar, pela prosperidade, uma contribuição à economia brasileira.
Em áreas que, somadas, totalizaram cerca de 500 mil hectares, nascia SINOP TERRAS LTDA, anteriormente denominada Sociedade Imobiliária Noroeste do Paraná. (SINOP), começou há 47 anos passados no setentrião do Paraná, nutrindo-se do mito norte paranaense, e realizando trabalho que modificou o destino de milhares de pessoas, vindas dos quadrantes nacionais e das latitudes do mundo. Olhando para o passado, há toda uma história de realizações, de pioneirismo, de coragem e de afirmações da gente que somou com Enio Pipino e que testemunha hoje , um quadro que o Grupo Sinop fez nesse tempo na área que tinha para colonizar.
Plantou 11 cidades, reuniu milhares de pessoas. Fez o estímulo à propriedade, pela sua experiência de colonizador foi possível criar condições para o homem fixar-se, trabalhar a terra, construir cidades e marcar pela propriedade, uma contribuição à economia brasileira. No mapa do Estado do Paraná é possível apontar com destaques as cidades de Terra Rica, Iporã, Ubiratã, Formosa do Oeste, Jesuítas, Carajá, Nilza, Yolanda, Adhemar de Barros, Marajó, Iverã e inúmeras concentrações humanas que serão, no desafio dos tempos, o testemunho do que somos e fizemos no Norte do Paraná.
Em fins de 1971, deslocou o peso maior de sua empresa para o Mato Grosso e, uma extensão de 645 mil hectares, adquiridos de terceiros, na altura do Km 500 da Rodovia Cuiabá-Santarém (BR 163), iniciou-se o Projeto de Colonização da Glega Celeste, implantando as cidades de Sinop, Vera, Santa Carmem e Cláudia, obras de infra-estrutura, cooperativa e campos experimentais, escolas, igrejas, centros de lazer. Com população estimada em cerca de 180.000 brasileiros em contingente de perto de 4.800 propriedades agrícolas.
Enio Pipino faleceu no dia 16 de Junho de 1995, de enfarto, aos 78 anos, Ele e o amigo e sócio Joáo Pedro Moreira de Carvalho fundaram, na década de 72 a cidade de Vera - a primeira da Gleba Celeste. No mesmo ano começou a fundação de Sinop. Depois vieram Claudia e Santa Carmem.
Esta e uma das principais homenagens ao colonizador que em 1948, fundou a Sociedade Imolbiliária Noroeste do Paraná, hoje chamada de Sinop Terras, a mais antiga empresa de Colonização, ainda em funcionamento no País. Em 1970, fundou a Colonizadora Sinop, pois entendeu necessário identificar sua experiência de colonização ao fenômeno da presença brasileira nas imensidões da Amazônia e encontrou, surpreendentemente, enorme resposta positiva de nossos patrícios, numa saga de pioneirismo que se está fazendo de Mato Grosso Norte. Sempre com a preocupação de criar condições para o homem fixar-se, trabalhar a terra, construir cidades e marcar, pela prosperidade, uma contribuição à economia brasileira.
Em áreas que, somadas, totalizaram cerca de 500 mil hectares, nascia SINOP TERRAS LTDA, anteriormente denominada Sociedade Imobiliária Noroeste do Paraná. (SINOP), começou há 47 anos passados no setentrião do Paraná, nutrindo-se do mito norte paranaense, e realizando trabalho que modificou o destino de milhares de pessoas, vindas dos quadrantes nacionais e das latitudes do mundo. Olhando para o passado, há toda uma história de realizações, de pioneirismo, de coragem e de afirmações da gente que somou com Enio Pipino e que testemunha hoje , um quadro que o Grupo Sinop fez nesse tempo na área que tinha para colonizar.
Plantou 11 cidades, reuniu milhares de pessoas. Fez o estímulo à propriedade, pela sua experiência de colonizador foi possível criar condições para o homem fixar-se, trabalhar a terra, construir cidades e marcar pela propriedade, uma contribuição à economia brasileira. No mapa do Estado do Paraná é possível apontar com destaques as cidades de Terra Rica, Iporã, Ubiratã, Formosa do Oeste, Jesuítas, Carajá, Nilza, Yolanda, Adhemar de Barros, Marajó, Iverã e inúmeras concentrações humanas que serão, no desafio dos tempos, o testemunho do que somos e fizemos no Norte do Paraná.
Em fins de 1971, deslocou o peso maior de sua empresa para o Mato Grosso e, uma extensão de 645 mil hectares, adquiridos de terceiros, na altura do Km 500 da Rodovia Cuiabá-Santarém (BR 163), iniciou-se o Projeto de Colonização da Glega Celeste, implantando as cidades de Sinop, Vera, Santa Carmem e Cláudia, obras de infra-estrutura, cooperativa e campos experimentais, escolas, igrejas, centros de lazer. Com população estimada em cerca de 180.000 brasileiros em contingente de perto de 4.800 propriedades agrícolas.
Enio Pipino faleceu no dia 16 de Junho de 1995, de enfarto, aos 78 anos, Ele e o amigo e sócio Joáo Pedro Moreira de Carvalho fundaram, na década de 72 a cidade de Vera - a primeira da Gleba Celeste. No mesmo ano começou a fundação de Sinop. Depois vieram Claudia e Santa Carmem.
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