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Fraude pós-Katrina pode levar ao indiciamento de 49
Vários dos possíveis indiciados trabalhavam em um centro de atendimento telefônico da Cruz Vermelha no Estado americano da Califórnia e são acusadas de ajudar familiares e amigos a entrarem com pedidos falsos de ajuda financeira após a catástrofe.
O FBI (polícia federal americana) realizou uma investigação depois que a Cruz Vermelha notou que um número de pagamentos incomum estava sendo feito na área.
Estima-se que US$ 500 mil foram roubados pelo esquema.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos afirma que o número de pessoas indiciadas no caso pode aumentar.
Nenhum dos indiciados trabalhava diretamente para a Cruz Vermelha americana, segundo seus representantes, mas foram contratados por outras empresas para os centros de atendimento telefônico.
Salvaguardas
O centro de Bakersfield da Cruz Vermelha foi o maior de três montados para processar rapidamente os pedidos de ajuda pós-furacão.
Os investigadores alegam que 22 funcionários no centro tiraram proveito do sistema dando instruções a seus familiares e amigos sobre quem chamar e o que dizer.
As pessoas com pedidos falsos acabaram recebendo um número de código utilizado para obter fundos junto à Western Union.
Nenhum dos indiciados vivia na costa americana do Golfo do México ou sofreu com o furacão, disse a correspondente da BBC em Washington, Daniela Relph.
A Cruz Vermelha admitiu que a pressão de levar dinheiro aos necessitados após o furacão Katrina fez com que salvaguardas não fossem adequadas, acrescentou Relph.
A organização agora trabalha com o FBI para garantir que esse tipo de fraude seja mais fácil de ser detectado no futuro.
Em nota oficial, a Cruz Vermelha disse que fez todo o possível para descobrir a fraude e levar os responsáveis à Justiça.
Casos de fraude representam apenas uma pequena porcentagem do total de contribuições feitas pela organização, disse a nota.
A Cruz Vermelha americana foi questionada no passado pela forma como lidou com grandes esquemas de ajuda de emergência, notadamente o Liberty Fund, criado depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
O FBI (polícia federal americana) realizou uma investigação depois que a Cruz Vermelha notou que um número de pagamentos incomum estava sendo feito na área.
Estima-se que US$ 500 mil foram roubados pelo esquema.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos afirma que o número de pessoas indiciadas no caso pode aumentar.
Nenhum dos indiciados trabalhava diretamente para a Cruz Vermelha americana, segundo seus representantes, mas foram contratados por outras empresas para os centros de atendimento telefônico.
Salvaguardas
O centro de Bakersfield da Cruz Vermelha foi o maior de três montados para processar rapidamente os pedidos de ajuda pós-furacão.
Os investigadores alegam que 22 funcionários no centro tiraram proveito do sistema dando instruções a seus familiares e amigos sobre quem chamar e o que dizer.
As pessoas com pedidos falsos acabaram recebendo um número de código utilizado para obter fundos junto à Western Union.
Nenhum dos indiciados vivia na costa americana do Golfo do México ou sofreu com o furacão, disse a correspondente da BBC em Washington, Daniela Relph.
A Cruz Vermelha admitiu que a pressão de levar dinheiro aos necessitados após o furacão Katrina fez com que salvaguardas não fossem adequadas, acrescentou Relph.
A organização agora trabalha com o FBI para garantir que esse tipo de fraude seja mais fácil de ser detectado no futuro.
Em nota oficial, a Cruz Vermelha disse que fez todo o possível para descobrir a fraude e levar os responsáveis à Justiça.
Casos de fraude representam apenas uma pequena porcentagem do total de contribuições feitas pela organização, disse a nota.
A Cruz Vermelha americana foi questionada no passado pela forma como lidou com grandes esquemas de ajuda de emergência, notadamente o Liberty Fund, criado depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328479/visualizar/
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