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Projetos de agricultura familiar contemplaram mais de 62 mil famílias
A agricultura familiar obteve grandes avanços no ano de 2005 em Mato Grosso. Desde sua posse, em 2003, o Governo Blairo Maggi priorizou esse segmento, que representa a sustentabilidade e a fixação do homem no campo. Por meio da Secretaria de Desenvolvimento Rural (Seder) e as empresas vinculadas como o Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat), Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Empaer) e Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), o Governo beneficiou mais de 62 mil pequenos produtores com programas de assentamento, regularização e crédito fundiário, assistência técnica, entre outros.
O universo familiar que em Mato Grosso conta com 150 mil pequenos agricultores está sendo valorizado com as novas oportunidades e esperança ao homem do campo em vários Municípios. “A gente pode fazer uma avaliação extremamente positiva se analisar a quantidade de pessoas no meio rural que receberam benefícios através do programa de regularização fundiária executado pelo Intermat e ver importância desse segmento. As pessoas que receberam a sua casa com água e energia através de uma parceria entre o Intermat, Seder e o Incra, eu faço uma avaliação positiva, sem contar as ações de assistência técnica da Empaer, em torno de 40 mil famílias”, salientou o secretário-adjunto de Agricultura Familiar da Seder, Jilson Francisco da Silva.
Com a experiência de quem está à frente desse segmento nos últimos dez anos, Jilson conhece a realidade do pequeno agricultor que precisa de apoio e assistência. “Eu acho fundamental e importante continuar viabilizando essas ações não só para viabilizar o acesso à terra para essas famílias, mas viabilizar a infra-estrutura necessária”, assinalou ele.
"O Estado está se estruturando através de programas como o MT-Regional, Crédito Fundiário, Central de Abastecimento, MT Fomento, MT Floresta, formação dos Consórcios Intermunicipais e outros que permitirão ações fortes voltadas à sustentabilidade da agricultura familiar. Pela primeira vez o Estado irá dispor de mecanismos que permitirão desenvolver atividades que proporcionarão renda constante e continuada", disse o secretário de Desenvolvimento Rural, Clóves Vettorato.
Ao estimular a atividade familiar no campo e, simultaneamente, o aumento da produção, o grande desafio é a solução estrutural para uma importante questão social e econômica do Estado. “Eu tenho a seguinte compreensão: não adianta ficar simplesmente viabilizando esses benefícios para a agricultura familiar se a agente não trabalhar urgentemente com alternativa de mercado para esses produtores. Ter acesso a terra e à linha de crédito não está sendo tão difícil. O que está sendo mais difícil é o agricultor ter uma renda suficiente para ele manter uma boa qualidade de vida para a sua família. Nesse sentido, para mim, o maior projeto que vai ficar na história de todos os governos do Estado é a construção da Central de Comercialização dos produtos da agricultura familiar”, frisou Jilson.
O maior dilema da agricultura familiar consiste na comercialização dos produtores, ou seja, fazer com que o produto do agricultor chegue ao mercado, eliminando a figura do atravessador. Para isso, o bom desempenho e o fortalecimento da agricultura familiar estão na dependência da capacidade de articulação dos diversos atores sociais envolvidos e comprometidos com o segmento tais como: movimentos sociais, diversos ministérios, governos estaduais e municipais, agentes financeiros, Organizações Não Governamentais (ONGs) e outros.
“A gente sabe que o preço que os pequenos produtores conseguem para seus produtos, principalmente no entorno da região, a 100, 200 quilômetros da Capital, em alguns casos é menos de 20% do valor de mercado de seus produtos. Por isso nós temos certeza que esse projeto, junto com o Ceasa que vai sair na seqüência, é o projeto mais importante de todo o Governo do Estado para esse segmento por que ele vai criar condições não só para estimular a produção na terra, mas também abrir as portas para que os agricultores dessa região tenham condições para melhorar sua qualidade vida, sua renda e conseqüentemente o desenvolvimento da região", disse o secretário.
A agricultura familiar brasileira, segundo dados da Agência das Nações Unidas para Alimentação (FAO), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), produz 80% do milho, feijão e mandioca; 52% do leite e mais 30% da soja, além de 82% das pessoas empregadas no campo.
O universo familiar que em Mato Grosso conta com 150 mil pequenos agricultores está sendo valorizado com as novas oportunidades e esperança ao homem do campo em vários Municípios. “A gente pode fazer uma avaliação extremamente positiva se analisar a quantidade de pessoas no meio rural que receberam benefícios através do programa de regularização fundiária executado pelo Intermat e ver importância desse segmento. As pessoas que receberam a sua casa com água e energia através de uma parceria entre o Intermat, Seder e o Incra, eu faço uma avaliação positiva, sem contar as ações de assistência técnica da Empaer, em torno de 40 mil famílias”, salientou o secretário-adjunto de Agricultura Familiar da Seder, Jilson Francisco da Silva.
Com a experiência de quem está à frente desse segmento nos últimos dez anos, Jilson conhece a realidade do pequeno agricultor que precisa de apoio e assistência. “Eu acho fundamental e importante continuar viabilizando essas ações não só para viabilizar o acesso à terra para essas famílias, mas viabilizar a infra-estrutura necessária”, assinalou ele.
"O Estado está se estruturando através de programas como o MT-Regional, Crédito Fundiário, Central de Abastecimento, MT Fomento, MT Floresta, formação dos Consórcios Intermunicipais e outros que permitirão ações fortes voltadas à sustentabilidade da agricultura familiar. Pela primeira vez o Estado irá dispor de mecanismos que permitirão desenvolver atividades que proporcionarão renda constante e continuada", disse o secretário de Desenvolvimento Rural, Clóves Vettorato.
Ao estimular a atividade familiar no campo e, simultaneamente, o aumento da produção, o grande desafio é a solução estrutural para uma importante questão social e econômica do Estado. “Eu tenho a seguinte compreensão: não adianta ficar simplesmente viabilizando esses benefícios para a agricultura familiar se a agente não trabalhar urgentemente com alternativa de mercado para esses produtores. Ter acesso a terra e à linha de crédito não está sendo tão difícil. O que está sendo mais difícil é o agricultor ter uma renda suficiente para ele manter uma boa qualidade de vida para a sua família. Nesse sentido, para mim, o maior projeto que vai ficar na história de todos os governos do Estado é a construção da Central de Comercialização dos produtos da agricultura familiar”, frisou Jilson.
O maior dilema da agricultura familiar consiste na comercialização dos produtores, ou seja, fazer com que o produto do agricultor chegue ao mercado, eliminando a figura do atravessador. Para isso, o bom desempenho e o fortalecimento da agricultura familiar estão na dependência da capacidade de articulação dos diversos atores sociais envolvidos e comprometidos com o segmento tais como: movimentos sociais, diversos ministérios, governos estaduais e municipais, agentes financeiros, Organizações Não Governamentais (ONGs) e outros.
“A gente sabe que o preço que os pequenos produtores conseguem para seus produtos, principalmente no entorno da região, a 100, 200 quilômetros da Capital, em alguns casos é menos de 20% do valor de mercado de seus produtos. Por isso nós temos certeza que esse projeto, junto com o Ceasa que vai sair na seqüência, é o projeto mais importante de todo o Governo do Estado para esse segmento por que ele vai criar condições não só para estimular a produção na terra, mas também abrir as portas para que os agricultores dessa região tenham condições para melhorar sua qualidade vida, sua renda e conseqüentemente o desenvolvimento da região", disse o secretário.
A agricultura familiar brasileira, segundo dados da Agência das Nações Unidas para Alimentação (FAO), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), produz 80% do milho, feijão e mandioca; 52% do leite e mais 30% da soja, além de 82% das pessoas empregadas no campo.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328490/visualizar/
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