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Crescimento econômico abandonou "vôo de galinha", diz Lula
O Brasil não terá mais crescimento de "vôo de galinha", ou seja, descontínuo. A afirmação é do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, feita durante assinatura de convênios com universidades federais para a construção de centros universitários nas cinco regiões do País.
"Acreditem que o Brasil entrou, definitivamente, na rota do crescimento econômico. E não um crescimento de vôo de galinha, que cresce um ano e cai outro ano", disse na cerimônia realizada no Palácio do Planalto.
Segundo Lula, o país tem estabilidade e inflação controlada para crescer, sem interrupções, nos próximos dez ou 15 anos, "respeitando as intempéries que podem acontecer pelo mundo econômico afora".
O presidente disse ainda que vai quitar a dívida de US$ 2,6 bilhões com o Clube de Paris (grupo de bancos privados que detém a maior parte da dívida externa dos países) como fez com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Crescemos, somos donos do nosso nariz, iremos estabelecer a nossa matriz de política econômica, a nossa política de crescimento, e queremos com os organismos multilaterais toda solidariedade do mundo, mas queremos tocar a economia brasileira à custa daquilo que nós temos de mais importante, que é a nossa força de trabalho", afirmou.
"Acreditem que o Brasil entrou, definitivamente, na rota do crescimento econômico. E não um crescimento de vôo de galinha, que cresce um ano e cai outro ano", disse na cerimônia realizada no Palácio do Planalto.
Segundo Lula, o país tem estabilidade e inflação controlada para crescer, sem interrupções, nos próximos dez ou 15 anos, "respeitando as intempéries que podem acontecer pelo mundo econômico afora".
O presidente disse ainda que vai quitar a dívida de US$ 2,6 bilhões com o Clube de Paris (grupo de bancos privados que detém a maior parte da dívida externa dos países) como fez com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Crescemos, somos donos do nosso nariz, iremos estabelecer a nossa matriz de política econômica, a nossa política de crescimento, e queremos com os organismos multilaterais toda solidariedade do mundo, mas queremos tocar a economia brasileira à custa daquilo que nós temos de mais importante, que é a nossa força de trabalho", afirmou.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328573/visualizar/
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