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Banco Central reduz estimativa de crescimento do PIB em 2005
O Banco Central (BC) reduziu de 3,4% para 2,6% a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2005. A previsão faz parte do Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (28), que aponta como uma das principais razões a queda de 1,2% na soma de todas as riquezas do país registrada no terceiro trimestre do ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para 2006, a perspectiva é que o PIB cresça 4%.
O relatório também aponta que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – índice de inflação adotado pelo governo) deve encerrar o ano em 5,7%, acima da meta de 4,5% definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Em 2006, o BC trabalha com a expectativa de inflação de 3,8% e de 3,6% em 2007.
Na avaliação do diretor de Política Econômica do BC, Afonso Bevilaqua, a queda na estimativa de crescimento do PIB é "coisa passada". Segundo ele, a perspectiva é de recuperação no último trimestre de 2005, por causa do aumento no número de empregos e da massa salarial real, além do equilíbrio dos estoques no setor produtivo e da expansão do crédito.
De acordo com ele, dados preliminares da indústria e do comércio mostram um "maior dinamismo" da economia a partir de novembro, o que deve garantir crescimento de 3% na indústria, de 2,1% nos serviços e de 1,5% no setor agropecuário em 2005. O BC antecipa sua perspectiva de recuperação em todos os segmentos da economia no ano que vem, a saber: 5,3% para a indústria, 4,8% na agropecuária e 2,9% em serviços.
O desempenho industrial, acrescenta o economista, deve sofrer reflexo direto da produção doméstica de petróleo e do ambiente econômico externo favorável, mesmo com a ligeira queda no preço internacional do petróleo. A previsão para o desempenho da agropecuária refere-se à estimativa sobre a safra agrícola 2005/2006, que indica crescimento de 12% na produção de grãos.
O relatório também aponta que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – índice de inflação adotado pelo governo) deve encerrar o ano em 5,7%, acima da meta de 4,5% definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Em 2006, o BC trabalha com a expectativa de inflação de 3,8% e de 3,6% em 2007.
Na avaliação do diretor de Política Econômica do BC, Afonso Bevilaqua, a queda na estimativa de crescimento do PIB é "coisa passada". Segundo ele, a perspectiva é de recuperação no último trimestre de 2005, por causa do aumento no número de empregos e da massa salarial real, além do equilíbrio dos estoques no setor produtivo e da expansão do crédito.
De acordo com ele, dados preliminares da indústria e do comércio mostram um "maior dinamismo" da economia a partir de novembro, o que deve garantir crescimento de 3% na indústria, de 2,1% nos serviços e de 1,5% no setor agropecuário em 2005. O BC antecipa sua perspectiva de recuperação em todos os segmentos da economia no ano que vem, a saber: 5,3% para a indústria, 4,8% na agropecuária e 2,9% em serviços.
O desempenho industrial, acrescenta o economista, deve sofrer reflexo direto da produção doméstica de petróleo e do ambiente econômico externo favorável, mesmo com a ligeira queda no preço internacional do petróleo. A previsão para o desempenho da agropecuária refere-se à estimativa sobre a safra agrícola 2005/2006, que indica crescimento de 12% na produção de grãos.
Fonte:
Radiobras
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328627/visualizar/
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