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Estudo aponta que EUA continuam indefesos ante a terrorismo
O Departamento americano de Segurança Nacional, criado após os ataques de 11 de setembro de 2001, fracassou e não cumpriu 33 de suas próprias promessas para melhorar a segurança nos Estados Unidos, segundo um relatório divulgado pelos democratas --que fazem oposição ao governo do presidente George W. Bush-- nesta quarta-feira.
O estudo, encomendado por um grupo de 13 democratas membros do Comitê de Segurança Nacional do Congresso dos EUA, revela que "ainda há sérias carências para manter a segurança em certas regiões como portos, fronteiras e centrais químicas".
Esse estudo aparece semanas após a Comissão que investigava os erros que permitiram os atentados de 2001 assinalar que o país é mais seguro desde então, "mas não tanto como devia".
O relatório também revela que não foi colocada nenhuma câmera nas centrais químicas "de alto risco" do país e que não criaram uma rede "efetiva" para compartilhar informação secreta entre o departamento e as forças de segurança.
O porta-voz do Departamento de Segurança Nacional, Russ Knocke, disse que "foram priorizados alguns recursos e programas baseados nas ameaças atuais em vez de olhar para trás".
O Congresso criou o Comitê de Segurança Nacional, já dissolvido, em 2002, para investigar os erros que permitiram os atentados que causaram a morte de cerca de 3.000 pessoas e foram a pior ação terrorista ocorrida em solo americano.
O relatório final, de 567 páginas, revelou que os atentados foram possíveis porque o governo dos Estados Unidos não imaginou a gravidade da ameaça terrorista, algo que agora os democratas também denunciam com este novo estudo.
Aviso
No último dia 5, o ex-chefe do comitê do Congresso, Thomas Kean, disse também que "é preciso fazer mais mudanças" para evitar um novo atentado.
Além disso, advertiu que "os Estados Unidos não deveriam precisar de outro 'chamado de atenção' [em referência à possibilidade de um novo atentado]", e se mostrou convencido de que os terroristas "voltarão a atacar, idéia com a qual concordam todos os especialistas" consultados.
Por último, afirmou que os membros do antigo comitê se sentiam "frustrados" pela "falta de urgência por parte do Governo para tratar as medidas sugeridas".
A análise aponta que o referido departamento, criado em 2003 em resposta aos ataques, ainda precisa de uma lista "única" e minuciosa que priorize uma série de edifícios, sistemas de transporte e outras infra-estruturas que possam ser alvo de um novo ataque terrorista.
O estudo, encomendado por um grupo de 13 democratas membros do Comitê de Segurança Nacional do Congresso dos EUA, revela que "ainda há sérias carências para manter a segurança em certas regiões como portos, fronteiras e centrais químicas".
Esse estudo aparece semanas após a Comissão que investigava os erros que permitiram os atentados de 2001 assinalar que o país é mais seguro desde então, "mas não tanto como devia".
O relatório também revela que não foi colocada nenhuma câmera nas centrais químicas "de alto risco" do país e que não criaram uma rede "efetiva" para compartilhar informação secreta entre o departamento e as forças de segurança.
O porta-voz do Departamento de Segurança Nacional, Russ Knocke, disse que "foram priorizados alguns recursos e programas baseados nas ameaças atuais em vez de olhar para trás".
O Congresso criou o Comitê de Segurança Nacional, já dissolvido, em 2002, para investigar os erros que permitiram os atentados que causaram a morte de cerca de 3.000 pessoas e foram a pior ação terrorista ocorrida em solo americano.
O relatório final, de 567 páginas, revelou que os atentados foram possíveis porque o governo dos Estados Unidos não imaginou a gravidade da ameaça terrorista, algo que agora os democratas também denunciam com este novo estudo.
Aviso
No último dia 5, o ex-chefe do comitê do Congresso, Thomas Kean, disse também que "é preciso fazer mais mudanças" para evitar um novo atentado.
Além disso, advertiu que "os Estados Unidos não deveriam precisar de outro 'chamado de atenção' [em referência à possibilidade de um novo atentado]", e se mostrou convencido de que os terroristas "voltarão a atacar, idéia com a qual concordam todos os especialistas" consultados.
Por último, afirmou que os membros do antigo comitê se sentiam "frustrados" pela "falta de urgência por parte do Governo para tratar as medidas sugeridas".
A análise aponta que o referido departamento, criado em 2003 em resposta aos ataques, ainda precisa de uma lista "única" e minuciosa que priorize uma série de edifícios, sistemas de transporte e outras infra-estruturas que possam ser alvo de um novo ataque terrorista.
Fonte:
efe
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328631/visualizar/
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