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Cursinho da prefeitura aprovou 44 candidatos em universidades
O Cuiabá-Vest, cursinho comunitário criado este ano pelo prefeito Wilson Santos, aprovou 44 estudantes nos vestibulares da UFMT e da Universidade Estadual de Mato Grosso(Unemat). Na Federal foram 37 aprovações e sete na Unemat, campus da cidade de Cáceres.
Os aprovados são todos trabalhadores que não tinham condições financeiras para freqüentar cursos preparatórios na rede privada de ensino, mas continuavam alimentando o sonho de fazer um curso universitário. Esse é o caso do agente prisional Hélio Rodrigues Ribas, de 38 anos.
Casado, três filhos, ano passado Hélio Ribas tentou ingressar na UFMT sem cursinho preparatório e não obteve a pontuação necessária para a aprovação. Mas este ano a alegria dele veio em dose dupla.
O agente prisional foi aprovado nas duas faculdades. Na UFMT passou para Ciências Sociais e na Unemat para o curso de Direito.
E também de Paulo Sérgio Alves da Silva, de 33 anos, casado, um filho, que passou para Economia na Federal. Feliz, Silva diz que o cursinho gratuito surgiu na hora em que mais precisava, quando estava desempregado. Ano passado, quando ainda tinha o emprego, lembrou, chegou a fazer aulas num preparatório privado durante seis meses.
Na avaliação de ambos, o cursinho comunitário fez a diferença. Afastado da escola desde os 22 anos, quando concluiu o Ensino Médio, Hélio Ribas disse que além de conteúdos novos e de boa qualidade, no pré-vestibular comunitário pôde rever matérias das quais nem se lembrava mais. E o melhor, sem ter que pagar mensalidade.
Paulo Silva destacou a qualidade do material didático do curso e o nível dos professores. “O material didático é de primeira e os professores excelentes”, elogiou Silva.
Nos dois cursos em que Hélio Ribas foi aprovado a concorrência era alta. A vaga de Direito na Unemat ele concorreu com mais 15 candidatos, enquanto para Ciências Sociais na UFMT teve 10 concorrentes. No curso de Economia, no qual agora tem sua vaga garantida, Paulo Silva enfrentou uma concorrência de 12,75 por vaga.
Os aprovados são todos trabalhadores que não tinham condições financeiras para freqüentar cursos preparatórios na rede privada de ensino, mas continuavam alimentando o sonho de fazer um curso universitário. Esse é o caso do agente prisional Hélio Rodrigues Ribas, de 38 anos.
Casado, três filhos, ano passado Hélio Ribas tentou ingressar na UFMT sem cursinho preparatório e não obteve a pontuação necessária para a aprovação. Mas este ano a alegria dele veio em dose dupla.
O agente prisional foi aprovado nas duas faculdades. Na UFMT passou para Ciências Sociais e na Unemat para o curso de Direito.
E também de Paulo Sérgio Alves da Silva, de 33 anos, casado, um filho, que passou para Economia na Federal. Feliz, Silva diz que o cursinho gratuito surgiu na hora em que mais precisava, quando estava desempregado. Ano passado, quando ainda tinha o emprego, lembrou, chegou a fazer aulas num preparatório privado durante seis meses.
Na avaliação de ambos, o cursinho comunitário fez a diferença. Afastado da escola desde os 22 anos, quando concluiu o Ensino Médio, Hélio Ribas disse que além de conteúdos novos e de boa qualidade, no pré-vestibular comunitário pôde rever matérias das quais nem se lembrava mais. E o melhor, sem ter que pagar mensalidade.
Paulo Silva destacou a qualidade do material didático do curso e o nível dos professores. “O material didático é de primeira e os professores excelentes”, elogiou Silva.
Nos dois cursos em que Hélio Ribas foi aprovado a concorrência era alta. A vaga de Direito na Unemat ele concorreu com mais 15 candidatos, enquanto para Ciências Sociais na UFMT teve 10 concorrentes. No curso de Economia, no qual agora tem sua vaga garantida, Paulo Silva enfrentou uma concorrência de 12,75 por vaga.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328801/visualizar/
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