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Aftosa: PR decide sobre sacrifício de animais apenas em 11/janeiro
Aftosa: PR decide sobre sacrifício de animais apenas em 11/janeiro
Curitiba, 27 - O secretário da Agricultura do Paraná, Orlando Pessuti, deve enviar para apreciação do Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária (Conesa), em 11 de janeiro, a proposta de sacrifício de aproximadamente 1.700 animais que estão na Fazenda Cachoeira, em São Sebastião da Amoreira, no norte do Paraná.
O Conesa reúne representantes de pecuaristas, industriais e exportadores.
Em reunião que atravessou todo o dia de hoje em Curitiba, técnicos do Ministério da Agricultura e da secretaria não chegaram a um acordo sobre possível foco de febre aftosa no Estado.
O ministério permanece irredutível em seu posicionamento de que os exames laboratoriais e o vínculo de origem com Mato Grosso do Sul, onde a doença está comprovada, são suficientes para determinar o foco e defende o sacrifício. "Estamos não somente defendendo um ponto de vista sanitário do Estado do Paraná, mas está em jogo todo o agronegócio exportação brasileiro. Temos que ter uma visão como nação", disse o delegado do ministério em Curitiba, Valmir Kowaleski.
Mesmo não concordando com a interpretação do ministério, pois argumenta que os exames mais complexos não conseguiram registrar nem identificar o vírus da aftosa, o Estado admite o sacrifício para abreviar os prejuízos de produtores e exportadores. "Vamos submeter ao Conselho para que deles tenhamos manifestação favorável ou não quanto ao sacrifício dos animais", disse o secretário.
O Conesa reúne representantes de pecuaristas, industriais e exportadores.
Em reunião que atravessou todo o dia de hoje em Curitiba, técnicos do Ministério da Agricultura e da secretaria não chegaram a um acordo sobre possível foco de febre aftosa no Estado.
O ministério permanece irredutível em seu posicionamento de que os exames laboratoriais e o vínculo de origem com Mato Grosso do Sul, onde a doença está comprovada, são suficientes para determinar o foco e defende o sacrifício. "Estamos não somente defendendo um ponto de vista sanitário do Estado do Paraná, mas está em jogo todo o agronegócio exportação brasileiro. Temos que ter uma visão como nação", disse o delegado do ministério em Curitiba, Valmir Kowaleski.
Mesmo não concordando com a interpretação do ministério, pois argumenta que os exames mais complexos não conseguiram registrar nem identificar o vírus da aftosa, o Estado admite o sacrifício para abreviar os prejuízos de produtores e exportadores. "Vamos submeter ao Conselho para que deles tenhamos manifestação favorável ou não quanto ao sacrifício dos animais", disse o secretário.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328811/visualizar/
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