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Ex-ministro chinês é condenado à prisão perpétua
Pequim - O ex-ministro de Terra e Recursos chinês Tian Fengshan, destituído em 2003 e expulso do Partido Comunista da China (PCCh) em 2004, foi condenado hoje à prisão perpétua por aceitar subornos, informou hoje a agência oficial chinesa Xinhua.
Tian, um dos mais altos governantes julgados por corrupção nos últimos anos no país asiático, aceitou subornos no valor de mais de US$ 538 mil entre 1996 e 2003, segundo a sentença do Tribunal Popular Intermediário Número Dois de Pequim.
Naqueles anos, Tian ocupou primeiro o cargo de governador da província de Heilongjiang (nordeste da China) e, a partir de 2000, a chefia do Ministério encarregado de tramitar a propriedade da terra, um dos temas mais controvertidos no país.
Tian obteve subornos em troca de autorizar a venda ilegal de propriedades sem licença de construção e a licitação de terras estatais não edificáveis em várias províncias chinesas.
O ministro foi o político de mais alto nível envolvido no escândalo de corrupção que abarcou 260 altos cargos comunistas de todo o país, entre eles a ex-presidente da Conferência Consultiva Política de Heilongjiang Han Guizhi, que na semana passada foi condenada à morte.
Tian se transformou em 2003 no segundo ministro destituído em mais de meio século de história da República Popular China, após o anterior titular da Saúde Zhang Wenkang, afastado do cargo também naquele ano por sua má gestão da epidemia de Síndrome Respiratória Aguda Severa (Sars).
Tian, um dos mais altos governantes julgados por corrupção nos últimos anos no país asiático, aceitou subornos no valor de mais de US$ 538 mil entre 1996 e 2003, segundo a sentença do Tribunal Popular Intermediário Número Dois de Pequim.
Naqueles anos, Tian ocupou primeiro o cargo de governador da província de Heilongjiang (nordeste da China) e, a partir de 2000, a chefia do Ministério encarregado de tramitar a propriedade da terra, um dos temas mais controvertidos no país.
Tian obteve subornos em troca de autorizar a venda ilegal de propriedades sem licença de construção e a licitação de terras estatais não edificáveis em várias províncias chinesas.
O ministro foi o político de mais alto nível envolvido no escândalo de corrupção que abarcou 260 altos cargos comunistas de todo o país, entre eles a ex-presidente da Conferência Consultiva Política de Heilongjiang Han Guizhi, que na semana passada foi condenada à morte.
Tian se transformou em 2003 no segundo ministro destituído em mais de meio século de história da República Popular China, após o anterior titular da Saúde Zhang Wenkang, afastado do cargo também naquele ano por sua má gestão da epidemia de Síndrome Respiratória Aguda Severa (Sars).
Fonte:
Agencia Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328939/visualizar/
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