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Pesquisa mostra consumidor mais confiante
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas (FGV) apresentou elevação de 0,6% em dezembro na comparação com o mês anterior. Calculado com base em cinco quesitos que integram a Sondagem de Expectativas do Consumidor, o ICC passou de 103,0 (novembro) para 103,6 (dezembro). A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 22 de dezembro.
A avaliação dos consumidores sobre o que está ocorrendo atualmente melhorou na passagem desses dois meses. O Índice da situação atual saiu de 100,9 em novembro para 104,5 em dezembro.
A situação financeira da família também teve resultados mais positivos na avaliação dos consumidores. De acordo com a pesquisa, a parcela dos que definem a situação no momento como boa subiu de 18,6% para 21%. O percentual dos que consideram a situação ruim caiu de 20,1% para 16,8%.
Com relação ao futuro, o comportamento registrado foi diferente. O Índice de Expectativas apresentou queda em relação ao mês anterior. Em dezembro baixou para 103,2. Em novembro estava em 104,2.
A parcela dos consumidores que acreditam em uma melhor situação econômica na cidade em que residem caiu de 23,9% para 23,5%. Já o grupo que avalia como pior aumentou de 17,4% para 19,6%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada por amostragem. Foram ouvidos consumidores residentes em 2000 domicílios das sete principais capitais do Brasil.
A avaliação dos consumidores sobre o que está ocorrendo atualmente melhorou na passagem desses dois meses. O Índice da situação atual saiu de 100,9 em novembro para 104,5 em dezembro.
A situação financeira da família também teve resultados mais positivos na avaliação dos consumidores. De acordo com a pesquisa, a parcela dos que definem a situação no momento como boa subiu de 18,6% para 21%. O percentual dos que consideram a situação ruim caiu de 20,1% para 16,8%.
Com relação ao futuro, o comportamento registrado foi diferente. O Índice de Expectativas apresentou queda em relação ao mês anterior. Em dezembro baixou para 103,2. Em novembro estava em 104,2.
A parcela dos consumidores que acreditam em uma melhor situação econômica na cidade em que residem caiu de 23,9% para 23,5%. Já o grupo que avalia como pior aumentou de 17,4% para 19,6%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é realizada por amostragem. Foram ouvidos consumidores residentes em 2000 domicílios das sete principais capitais do Brasil.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/328976/visualizar/
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