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Palocci promete crescimento forte em 2006
Brasília - O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, afirmou hoje que o Brasil deve ter em 2006 um ano de crescimento forte e que o País está preparado para enfrentar eventuais turbulências internas e externas. Isso porque, de acordo com ele, o governo conseguiu melhorar o perfil da dívida interna e externa. Palocci destacou que isso foi possibilitado pelo superávit recorde na balança comercial e também pelas reservas internacionais, que devem fechar 2005 em torno de US$ 55 bilhões.
"O quadro externo nunca foi tão bom. O resultado é a melhora, a cada dia, do endividamento", afirmou Palocci. Ele citou a eliminação da dívida em C-Bonds, o pagamento ao FMI, a antecipação do pagamento ao Clube de Paris, além de, pela primeira vez, o Brasil ter emitido títulos da dívida externa em reais. "Esse conjunto de medidas fez o risco-país cair para algo em torno de 300 pontos", disse.
O ministro da Fazenda afirmou que o Banco Central "teve sucesso" e fez um "esforço suplementar" na tarefa de manter a inflação sob controle, após a alta nos preços que começou após o forte crescimento econômico em 2004.
Palocci reafirmou o compromisso com a estabilidade de preços. "Não há espaço para termos negligência no combate à inflação. Quando não se faz o ajuste na inflação, ela mesmo faz ajuste no crescimento de forma negativa", disse.
O ministro admitiu que a alta nos juros para controlar a inflação teve um custo, mas tem um efeito positivo de longo prazo para garantir o crescimento sustentável. Palocci afirmou que o trabalho do Banco Central, bem como o esforço nas demais áreas do governo, prepararam as bases para o crescimento com a criação de emprego e renda no futuro.
Ele disse ainda que todo o esforço feito pela equipe econômica tem sido sustentado e apoiado pelo presidente Lula da Silva.
"O quadro externo nunca foi tão bom. O resultado é a melhora, a cada dia, do endividamento", afirmou Palocci. Ele citou a eliminação da dívida em C-Bonds, o pagamento ao FMI, a antecipação do pagamento ao Clube de Paris, além de, pela primeira vez, o Brasil ter emitido títulos da dívida externa em reais. "Esse conjunto de medidas fez o risco-país cair para algo em torno de 300 pontos", disse.
O ministro da Fazenda afirmou que o Banco Central "teve sucesso" e fez um "esforço suplementar" na tarefa de manter a inflação sob controle, após a alta nos preços que começou após o forte crescimento econômico em 2004.
Palocci reafirmou o compromisso com a estabilidade de preços. "Não há espaço para termos negligência no combate à inflação. Quando não se faz o ajuste na inflação, ela mesmo faz ajuste no crescimento de forma negativa", disse.
O ministro admitiu que a alta nos juros para controlar a inflação teve um custo, mas tem um efeito positivo de longo prazo para garantir o crescimento sustentável. Palocci afirmou que o trabalho do Banco Central, bem como o esforço nas demais áreas do governo, prepararam as bases para o crescimento com a criação de emprego e renda no futuro.
Ele disse ainda que todo o esforço feito pela equipe econômica tem sido sustentado e apoiado pelo presidente Lula da Silva.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329248/visualizar/
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