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Robinho Pinga pode estar ligado a tráfico internacional
Rio de Janeiro - A Polícia do Rio começou a investigar a possível ligação do traficante Robson André da Silva, o Robinho Pinga, de 31 anos, com o tráfico internacional de drogas. Preso na sexta-feira em Sorocaba, no interior paulista, o preso, levado neste para a penitenciária Bangu 1, Pinga comandava de São Paulo, segundo a Polícia Civil fluminense, o fornecimento drogas e armas para 14 favelas do Rio. Segundo estimativas de investigadores, antes de ser detido o traficante faturava em torno R$ 500 mil por mês e enviava, só para a capital fluminense, 60 quilos de cocaína por semana.
"Ele evoluiu de traficante de comunidade para grande fornecedor. Estamos investigando se há ligação com o tráfico internacional. É possível", declarou o secretário de Segurança Pública do Rio, Marcelo Itagiba, ao apresentar o criminoso no auditório da secretaria, no centro do Rio. Embora a principal atividade de Pinga fosse, de acordo com a polícia, o envio de drogas e armas para a zona oeste, onde chefiava uma facção criminosa, Itagiba afirmou que ele fazia negócios também em São Paulo, Bahia e Minas Gerais.
Titular da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos, uma das responsáveis pela investigação que levou à prisão, Carlos Oliveira disse que o traficante movimentava uma grande quantidade de dinheiro e que tem várias empresas, entre elas, uma marmoraria. "Começamos a fazer um levantamento de todos os bens dele. Vamos checar se as empresas eram de fachada", afirmou, observando que Robinho é muito articulado e inteligente, além de metódico, pois usava seis telefones celulares, um para cada tipo de contato. "Ele tinha um para falar com a família, outro para falar com o fornecedor de armas, outro para falar com o fornecedor de drogas...", detalhou.
A escuta realizada pela polícia durante um mês e 20 dias foi feita em cinco celulares do traficante, que responde a seis processos criminais, por crimes como tráfico de drogas, associação para o tráfico, homicídio e posse de minas terrestres.
Ao ser apresentado no Rio, trajando calça e camisa social, Robinho trazia uma Bíblia debaixo do braço. Disse que sua prisão "foi uma decisão de Deus" e, quando lhe perguntaram se estava indo para Bangu 1, respondeu: "Estou indo para os braços de Deus". Itagiba ironizou a rápida "conversão" do traficante. "Ele fala que é uma questão de fé. Ele vende drogas, manda matar e agora se apresenta com a Bíblia", disse o secretário, que elogiou o trabalho da polícia paulista na prisão do traficante.
"Ele evoluiu de traficante de comunidade para grande fornecedor. Estamos investigando se há ligação com o tráfico internacional. É possível", declarou o secretário de Segurança Pública do Rio, Marcelo Itagiba, ao apresentar o criminoso no auditório da secretaria, no centro do Rio. Embora a principal atividade de Pinga fosse, de acordo com a polícia, o envio de drogas e armas para a zona oeste, onde chefiava uma facção criminosa, Itagiba afirmou que ele fazia negócios também em São Paulo, Bahia e Minas Gerais.
Titular da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos, uma das responsáveis pela investigação que levou à prisão, Carlos Oliveira disse que o traficante movimentava uma grande quantidade de dinheiro e que tem várias empresas, entre elas, uma marmoraria. "Começamos a fazer um levantamento de todos os bens dele. Vamos checar se as empresas eram de fachada", afirmou, observando que Robinho é muito articulado e inteligente, além de metódico, pois usava seis telefones celulares, um para cada tipo de contato. "Ele tinha um para falar com a família, outro para falar com o fornecedor de armas, outro para falar com o fornecedor de drogas...", detalhou.
A escuta realizada pela polícia durante um mês e 20 dias foi feita em cinco celulares do traficante, que responde a seis processos criminais, por crimes como tráfico de drogas, associação para o tráfico, homicídio e posse de minas terrestres.
Ao ser apresentado no Rio, trajando calça e camisa social, Robinho trazia uma Bíblia debaixo do braço. Disse que sua prisão "foi uma decisão de Deus" e, quando lhe perguntaram se estava indo para Bangu 1, respondeu: "Estou indo para os braços de Deus". Itagiba ironizou a rápida "conversão" do traficante. "Ele fala que é uma questão de fé. Ele vende drogas, manda matar e agora se apresenta com a Bíblia", disse o secretário, que elogiou o trabalho da polícia paulista na prisão do traficante.
Fonte:
Agencia Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329286/visualizar/
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