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Exames de DNA podem comprovar inocência de executado na Virgínia
O governador do estado da Virgínia, Mark Warner, ordenará a realização de exames de DNA no corpo de Roger Coleman, que demonstrarão se realmente ele foi culpado pelo assassinato que acabou motivando sua execução em 1992.
Fontes próximas ao governador, possível candidato à Presidência dos Estados Unidos nas eleições de 2008 pelo Partido Democrata, disseram que emitirá a ordem nas próximas três semanas, pouco antes de deixar o cargo.
Roger Coleman foi executado em 1992 pela violação e morte de sua cunhada, apesar de sempre ter alegado inocência.
Uma porta-voz do governador afirmou que se chegou a um acordo com os representantes da família do executado sobre a forma em que serão realizados os exames em um laboratório da Califórnia.
Coleman alegou, durante o julgamento, que nunca esteve no lugar do crime. Segundo os detratores da pena de morte, se as provas de DNA indicarem que era inocente, será a primeira vez nos EUA que fica comprovada, de maneira científica, a inocência de um executado.
"A alegação (dos defensores do castigo) é que nenhum inocente foi executado" neste país, avaliou Richard Dieter, diretor do Centro de Informações sobre a Pena de Morte. "Se fica determinado que um inocente foi executado, será a gota d''água", completou Dieter, em entrevista ao jornal local USA Today.
Cerca de 3.500 detentos esperam sua execução nos corredores da morte dos 38 estados americanos onde a pena capital é aplicada. A pena de morte é apoiada por mais de 60% da população do país.
Fontes próximas ao governador, possível candidato à Presidência dos Estados Unidos nas eleições de 2008 pelo Partido Democrata, disseram que emitirá a ordem nas próximas três semanas, pouco antes de deixar o cargo.
Roger Coleman foi executado em 1992 pela violação e morte de sua cunhada, apesar de sempre ter alegado inocência.
Uma porta-voz do governador afirmou que se chegou a um acordo com os representantes da família do executado sobre a forma em que serão realizados os exames em um laboratório da Califórnia.
Coleman alegou, durante o julgamento, que nunca esteve no lugar do crime. Segundo os detratores da pena de morte, se as provas de DNA indicarem que era inocente, será a primeira vez nos EUA que fica comprovada, de maneira científica, a inocência de um executado.
"A alegação (dos defensores do castigo) é que nenhum inocente foi executado" neste país, avaliou Richard Dieter, diretor do Centro de Informações sobre a Pena de Morte. "Se fica determinado que um inocente foi executado, será a gota d''água", completou Dieter, em entrevista ao jornal local USA Today.
Cerca de 3.500 detentos esperam sua execução nos corredores da morte dos 38 estados americanos onde a pena capital é aplicada. A pena de morte é apoiada por mais de 60% da população do país.
Fonte:
terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329308/visualizar/
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