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Saída da Renault da F1 pode ser anunciada em fevereiro
Há meses existe uma expectativa latente entre os funcionários da Renault em todo o mundo. No próximo mês de fevereiro, mais exatamente no dia 9, o presidente mundial da empresa, o brasileiro Carlos Ghosn, irá anunciar um plano de reestruturação global da companhia para os próximos anos.
E parece que o remédio será amargo. A idéia seria uma redução drástica dos custos mundiais da marca francesa, em torno de 10%, incluindo aí redução significativa de postos de trabalho, coisa que vem tirando o sono dos funcionários - principalmente os mais antigos - e virando bandeira para os políticos locais.
Ghosn vem trabalhando a meses no seu plano e já vem sofrendo pressão dos acionistas, que esperavam já ter em mãos esse planejamento. E é forte os rumores dentro da empresa que, entre as decisões radicais que serão tomadas, está o anúncio da saída da marca da Fórmula 1 ao final da próxima temporada.
Agora, surge também a especulação de que Fernando Alonso, campeão mundial da F1 neste ano, teria decidido seguir para a McLaren em 2007 por já saber das intenções da sua atual empregadora. Outros sinais contribuíram para botar mais lenha na fogueira, como uma possível decisão de Mild Seven, marca de cigarros patrocinadora da Renault na F1, de encerrar seu apoio milionário ao time no ano que vem.
Na quarta-feira, Max Mosley, presidente da FIA, criticou duramente algumas montadoras do circo, dizendo que elas gastam mais do que arrecadam na F1, o que é prejudicial para a categoria como um todo, pois dificulta o corte de gastos. Muitos entenderam que ele se referia à própria Renault.
"Uma montadora está gastando uma soma muito maior que a metade de seus dividendos totais no ano. Isso é insustentável e, mais cedo ou mais tarde, os acionistas irão notar", advertiu o dirigente na ocasião. Parece que já notaram e não gostaram nada do que viram.
Ghosn é conhecido como um executivo não muito fã de eventos esportivos, ainda mais quando a marca da empresa que comanda está nas disputas. Chegou a dizer certa vez que, se a Renault não ganhasse títulos na F1, que ela não iria ficar na categoria. Mas parece que nem os campeonatos conquistados em 2005 serão suficientes para impedir sua saída ao final do próximo ano.
E parece que o remédio será amargo. A idéia seria uma redução drástica dos custos mundiais da marca francesa, em torno de 10%, incluindo aí redução significativa de postos de trabalho, coisa que vem tirando o sono dos funcionários - principalmente os mais antigos - e virando bandeira para os políticos locais.
Ghosn vem trabalhando a meses no seu plano e já vem sofrendo pressão dos acionistas, que esperavam já ter em mãos esse planejamento. E é forte os rumores dentro da empresa que, entre as decisões radicais que serão tomadas, está o anúncio da saída da marca da Fórmula 1 ao final da próxima temporada.
Agora, surge também a especulação de que Fernando Alonso, campeão mundial da F1 neste ano, teria decidido seguir para a McLaren em 2007 por já saber das intenções da sua atual empregadora. Outros sinais contribuíram para botar mais lenha na fogueira, como uma possível decisão de Mild Seven, marca de cigarros patrocinadora da Renault na F1, de encerrar seu apoio milionário ao time no ano que vem.
Na quarta-feira, Max Mosley, presidente da FIA, criticou duramente algumas montadoras do circo, dizendo que elas gastam mais do que arrecadam na F1, o que é prejudicial para a categoria como um todo, pois dificulta o corte de gastos. Muitos entenderam que ele se referia à própria Renault.
"Uma montadora está gastando uma soma muito maior que a metade de seus dividendos totais no ano. Isso é insustentável e, mais cedo ou mais tarde, os acionistas irão notar", advertiu o dirigente na ocasião. Parece que já notaram e não gostaram nada do que viram.
Ghosn é conhecido como um executivo não muito fã de eventos esportivos, ainda mais quando a marca da empresa que comanda está nas disputas. Chegou a dizer certa vez que, se a Renault não ganhasse títulos na F1, que ela não iria ficar na categoria. Mas parece que nem os campeonatos conquistados em 2005 serão suficientes para impedir sua saída ao final do próximo ano.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329335/visualizar/
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