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Governo peruano decreta estado de exceção para caçar terroristas
Lima - O Governo do Peru autorizou nesta quinta-feira as forças especiais a entrarem em três departamentos da selva peruana para neutralizar os membros do Sendero Luminoso que assassinaram oito policiais na terça-feira.
O presidente Alejandro Toledo emitiu um decreto no qual autorizou o estado de exceção "para que as Forças Armadas e Policiais entrem para atuar na área" durante 60 dias.
O estado de emergência implica a suspensão dos direitos de reunião, de inviolabilidade de domicílio e de detenção só sob mandato judicial. Além disso, dá carta branca às forças de segurança para que militarizem a nevrálgica área do vale de Alto Huallaga.
A ordem governamental abrange as províncias de Marañón, Huacaybamba, Leoncio Prado e Huamalies, no departamento de Huánuco; Tocache, no departamento de San Martín; e Padre Abad, em Ucayali.
O último ataque dos terroristas causou na terça-feira a morte de um major e sete suboficiais em uma estrada entre as cidades de Aucayacu e Tingo María, no departamento de Huánuco. Os corpos dos policiais foram transferidos a Lima e outras cidades do interior, onde serão enterrados.
Junto a quatro dos falecidos chegou a Lima, em um avião da Polícia, o suboficial Agustín Soto Rivera, o único sobrevivente do ataque.
Soto Rivera assinalou que seu grupo foi atacado por cerca de 20 rebeldes, que lhes pediram que se rendessem e entregassem suas armas, o que deu origem a um ataque. O suboficial disse que pode ter sobrevivido à emboscada por ter sido o primeiro a ficar ferido e os terroristas acharam que tivesse morrido.
A emboscada motivou uma corrente de indignação entre os líderes políticos, que exigiram uma ação imediata do Governo para impedir que os subversivos imponham o terror na área da selva central.
Toledo disse que o Governo reforçará as frentes policial e militar e buscará o aumento da presença do Estado na área, onde há três semanas os terroristas mantêm uma atividade constante.
O presidente Alejandro Toledo emitiu um decreto no qual autorizou o estado de exceção "para que as Forças Armadas e Policiais entrem para atuar na área" durante 60 dias.
O estado de emergência implica a suspensão dos direitos de reunião, de inviolabilidade de domicílio e de detenção só sob mandato judicial. Além disso, dá carta branca às forças de segurança para que militarizem a nevrálgica área do vale de Alto Huallaga.
A ordem governamental abrange as províncias de Marañón, Huacaybamba, Leoncio Prado e Huamalies, no departamento de Huánuco; Tocache, no departamento de San Martín; e Padre Abad, em Ucayali.
O último ataque dos terroristas causou na terça-feira a morte de um major e sete suboficiais em uma estrada entre as cidades de Aucayacu e Tingo María, no departamento de Huánuco. Os corpos dos policiais foram transferidos a Lima e outras cidades do interior, onde serão enterrados.
Junto a quatro dos falecidos chegou a Lima, em um avião da Polícia, o suboficial Agustín Soto Rivera, o único sobrevivente do ataque.
Soto Rivera assinalou que seu grupo foi atacado por cerca de 20 rebeldes, que lhes pediram que se rendessem e entregassem suas armas, o que deu origem a um ataque. O suboficial disse que pode ter sobrevivido à emboscada por ter sido o primeiro a ficar ferido e os terroristas acharam que tivesse morrido.
A emboscada motivou uma corrente de indignação entre os líderes políticos, que exigiram uma ação imediata do Governo para impedir que os subversivos imponham o terror na área da selva central.
Toledo disse que o Governo reforçará as frentes policial e militar e buscará o aumento da presença do Estado na área, onde há três semanas os terroristas mantêm uma atividade constante.
Fonte:
Agencia Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329368/visualizar/
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