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Causas de acidente ferroviário na Itália são investigadas
As autoridades italianas investigam as causas do choque frontal de terça-feira entre dois trens na estação de Roccasecca (centro), que deixou 69 pessoas feridas, quatro delas em estado grave, segundo os últimos dados oficiais.
A Promotoria de Cassino, cidade vizinha a Roccasecca, abriu uma investigação para determinar a responsabilidades do acidente.
Paralelamente, o Ministério de Infra-estruturas e a empresa pública Ferrovie dello Stato também averiguam as causas do choque.
A promotora-adjunta Beatrice Siravo já interrogou os dois maquinistas que conduziam o trem que bateu na locomotiva que estava parada na estação. Eles dizem que as luzes dos dois semáforos estavam verdes e não havia nenhum sinal que advertisse que a via estava ocupada.
Os responsáveis pela estação, por sua parte, dizem que as luzes estavam vermelhas, assinalando a presença do trem parado, que viajava com alguns minutos de adiantamento.
O acidente levou ao adiamento da inauguração, hoje, da linha de alta velocidade Roma-Nápoles, que passa pela área do choque. O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, participaria da estréia da nova linha.
O choque gerou uma onda de críticas pela situação das linhas ferroviárias e a oposição pediu mais investimentos do Governo nesta área, enquanto os sindicatos denunciaram o "abandono" das linhas consideradas "menores".
A falta de segurança foi denunciada em várias ocasiões pelos ferroviários, que este ano fizeram quatro greves para reivindicar, entre outras coisas, mais linhas, melhorias na comunicação entre os maquinistas e as estações, e o aumento da equipe.
A Promotoria de Cassino, cidade vizinha a Roccasecca, abriu uma investigação para determinar a responsabilidades do acidente.
Paralelamente, o Ministério de Infra-estruturas e a empresa pública Ferrovie dello Stato também averiguam as causas do choque.
A promotora-adjunta Beatrice Siravo já interrogou os dois maquinistas que conduziam o trem que bateu na locomotiva que estava parada na estação. Eles dizem que as luzes dos dois semáforos estavam verdes e não havia nenhum sinal que advertisse que a via estava ocupada.
Os responsáveis pela estação, por sua parte, dizem que as luzes estavam vermelhas, assinalando a presença do trem parado, que viajava com alguns minutos de adiantamento.
O acidente levou ao adiamento da inauguração, hoje, da linha de alta velocidade Roma-Nápoles, que passa pela área do choque. O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, participaria da estréia da nova linha.
O choque gerou uma onda de críticas pela situação das linhas ferroviárias e a oposição pediu mais investimentos do Governo nesta área, enquanto os sindicatos denunciaram o "abandono" das linhas consideradas "menores".
A falta de segurança foi denunciada em várias ocasiões pelos ferroviários, que este ano fizeram quatro greves para reivindicar, entre outras coisas, mais linhas, melhorias na comunicação entre os maquinistas e as estações, e o aumento da equipe.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329494/visualizar/
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