Repórter News - reporternews.com.br
Polícia espanhola detém 66 pessoas ligadas à rede de prostituição
A Polícia espanhola deteve nas regiões da Andaluzia e Castela e León 66 pessoas, a maioria delas de nacionalidade romena, por sua suposta relação com uma rede dedicada ao tráfico de pessoas e à exploração sexual de imigrantes.
A Direção Geral da Polícia informou hoje que 21 dos detidos são acusados de delitos relativos à prostituição, formação de quadrilha e favorecimento da imigração ilegal, enquanto os 45 restantes infringiram a Lei de Estrangeiros. Há dois brasileiros entre os presos.
A maioria das pessoas detidas é de mulheres estrangeiras que não tinham visto de residência na Espanha e que trabalhavam em prostíbulos em meio a coações e ameaças.
A rede agia nacional e internacionalmente, com conexões na Itália e na Romênia, e controlava várias mulheres, uma das quais conseguiu fugir e denunciar a exploração à qual era submetida.
O primeiro grupo de cidadãos romenos dedicado a esta atividade foi localizado em meados de setembro na localidade andaluza de Chiclana da Fronteira (sul), onde foram descobertas três casas utilizadas pela rede para alojar seus dirigentes e as mulheres que eram exploradas.
Nessa localidade foram detidas nove pessoas de nacionalidade romena por formação de quadrilha, delitos relativos à prostituição e favorecimento da imigração ilegal.
Por infração à Lei de Estrangeiros foram detidos outros seis cidadãos romenos, dois brasileiros, um marroquino e uma paraguaia.
Investigações posteriores permitiram localizar e deter o resto dos membros da quadrilha em diversas casas da região de Castela e León (centro-norte), além de identificar dois locais utilizados para a exploração das vítimas.
A Direção Geral da Polícia informou hoje que 21 dos detidos são acusados de delitos relativos à prostituição, formação de quadrilha e favorecimento da imigração ilegal, enquanto os 45 restantes infringiram a Lei de Estrangeiros. Há dois brasileiros entre os presos.
A maioria das pessoas detidas é de mulheres estrangeiras que não tinham visto de residência na Espanha e que trabalhavam em prostíbulos em meio a coações e ameaças.
A rede agia nacional e internacionalmente, com conexões na Itália e na Romênia, e controlava várias mulheres, uma das quais conseguiu fugir e denunciar a exploração à qual era submetida.
O primeiro grupo de cidadãos romenos dedicado a esta atividade foi localizado em meados de setembro na localidade andaluza de Chiclana da Fronteira (sul), onde foram descobertas três casas utilizadas pela rede para alojar seus dirigentes e as mulheres que eram exploradas.
Nessa localidade foram detidas nove pessoas de nacionalidade romena por formação de quadrilha, delitos relativos à prostituição e favorecimento da imigração ilegal.
Por infração à Lei de Estrangeiros foram detidos outros seis cidadãos romenos, dois brasileiros, um marroquino e uma paraguaia.
Investigações posteriores permitiram localizar e deter o resto dos membros da quadrilha em diversas casas da região de Castela e León (centro-norte), além de identificar dois locais utilizados para a exploração das vítimas.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329544/visualizar/
Comentários