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Kayabis aceitam liberar reféns em MT; resgate começará hoje
Índios Kayabi decidiram soltar as 15 pessoas que ainda mantinham detidas na aldeia Kururuzinho, na Terra Indígena Kayabi. A decisão foi tomada depois que o juiz federal, César Bearsi, da Justiça Federal em Mato Grosso, ter derrubado a liminar que suspendia a demarcação física da área.
A libertação dos reféns foi negociada na reunião entre lideranças indígenas e representantes da Funai, do Ministério Público Federal do Mato Grosso, da Polícia Federal e do Ibama, realizada hoje no município Alta Floresta (MT). Durante o encontro, ficou acertado que o administrador regional da Funai no Parque do Xingu, Payê Kayabí, irá buscar os reféns hoje e levá-los até Alta Floresta.
Com o despacho do juiz federal César Augusto Beasi, a Funai poderá concluir a demarcação física da Terra Indígena Kayabí, que ocupa uma área de mais de um milhão de hectares, entre o norte de Mato Grosso e o sul do Pará. Mais de 300 kayabi vivem nas cinco aldeias, a maior delas é Kururuzinho.
Declarada por uma portaria do Ministério da Justiça em outubro de 2002, a T.I. Kayabí havia tido sua demarcação suspensa por uma liminar expedida em agosto de 2004, a pedido de fazendeiros que ocupavam a região e questionavam o relatório da Funai.
A libertação dos reféns foi negociada na reunião entre lideranças indígenas e representantes da Funai, do Ministério Público Federal do Mato Grosso, da Polícia Federal e do Ibama, realizada hoje no município Alta Floresta (MT). Durante o encontro, ficou acertado que o administrador regional da Funai no Parque do Xingu, Payê Kayabí, irá buscar os reféns hoje e levá-los até Alta Floresta.
Com o despacho do juiz federal César Augusto Beasi, a Funai poderá concluir a demarcação física da Terra Indígena Kayabí, que ocupa uma área de mais de um milhão de hectares, entre o norte de Mato Grosso e o sul do Pará. Mais de 300 kayabi vivem nas cinco aldeias, a maior delas é Kururuzinho.
Declarada por uma portaria do Ministério da Justiça em outubro de 2002, a T.I. Kayabí havia tido sua demarcação suspensa por uma liminar expedida em agosto de 2004, a pedido de fazendeiros que ocupavam a região e questionavam o relatório da Funai.
Fonte:
24 HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329545/visualizar/
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