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Farc libertam 30 policiais mantidos reféns em vilarejo atacado
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) colocaram em liberdade 30 policiais que haviam seqüestrado no ataque perpetrado no último sábado contra o vilarejo colombiano de San Marino, informaram hoje as autoridades policiais.
Os oficiais foram encontrados pelas tropas do Exército e da Polícia, que assumiram o controle da região, que pertence à cidade de Bagadó, no departamento (estado) do Chocó.
"Todos foram encontrados", disse à EFE um porta-voz da Polícia Nacional em Bogotá, que acrescentou que os ex-seqüestrados serão transferidos de helicóptero a Quibdó, capital do departamento.
A fonte afirmou que nessa localidade serão recepcionados pelo diretor da instituição, general Jorge Daniel Castro, que viajou à região para coordenar as operações contra os insurgentes ao lado do comandante das Forças Militares, general Carlos Alberto Ospina.
Os libertados integravam um grupo de 50 oficiais que no último sábado entraram em confronto durante a madrugada com dezenas de guerrilheiros das Farc. Após seis horas de combates, morreram oito policiais e outros nove ficaram feridos, além de quatro civis.
Os oficiais teriam sido colocados em liberdade por pressão das tropas mobilizadas à região pelo Governo do presidente Álvaro Uribe, que em fevereiro último ordenou o estabelecimento de forças permanentes em San Marino, uns 600 quilômetros de Bogotá Em comunicado divulgado hoje, o Ministério da Defesa explicou que a Polícia Nacional mantinha destacados até 57 oficiais no local.
No início de mês, o Exército enviou a San Marino "dois pelotões" por solicitação das autoridades regionais, que pediram tropas militares para "prevenir e neutralizar ações terroristas".
Mas esta força, acrescentou o Ministério da Defesa, saiu de San Marino no último dia 10 para prestar serviços de segurança a indígenas da região. Cinco dias depois, as unidades militares começaram a viagem de volta à mesma aldeia, para chegarem no dia 17.
A nota oficial sugere que esta retirada temporária foi aproveitada pelas Farc para promover o ataque.
"Todos foram encontrados", disse à EFE um porta-voz da Polícia Nacional em Bogotá, que acrescentou que os ex-seqüestrados serão transferidos de helicóptero a Quibdó, capital do departamento.
A fonte afirmou que nessa localidade serão recepcionados pelo diretor da instituição, general Jorge Daniel Castro, que viajou à região para coordenar as operações contra os insurgentes ao lado do comandante das Forças Militares, general Carlos Alberto Ospina.
Os libertados integravam um grupo de 50 oficiais que no último sábado entraram em confronto durante a madrugada com dezenas de guerrilheiros das Farc. Após seis horas de combates, morreram oito policiais e outros nove ficaram feridos, além de quatro civis.
Os oficiais teriam sido colocados em liberdade por pressão das tropas mobilizadas à região pelo Governo do presidente Álvaro Uribe, que em fevereiro último ordenou o estabelecimento de forças permanentes em San Marino, uns 600 quilômetros de Bogotá Em comunicado divulgado hoje, o Ministério da Defesa explicou que a Polícia Nacional mantinha destacados até 57 oficiais no local.
No início de mês, o Exército enviou a San Marino "dois pelotões" por solicitação das autoridades regionais, que pediram tropas militares para "prevenir e neutralizar ações terroristas".
Mas esta força, acrescentou o Ministério da Defesa, saiu de San Marino no último dia 10 para prestar serviços de segurança a indígenas da região. Cinco dias depois, as unidades militares começaram a viagem de volta à mesma aldeia, para chegarem no dia 17.
A nota oficial sugere que esta retirada temporária foi aproveitada pelas Farc para promover o ataque.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329607/visualizar/
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