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Comissão de Direitos Humanos aponta irregularidades no PSMC
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal, vereador Valtenir Pereira (PSB) iniciou, nesta segunda-feira (19), uma série de visitas ao Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá. O objetivo é conhecer os problemas da instituição, propor e cobrar ações efetivas da Prefeitura no local. Conforme levantamento do parlamentar, há uma série de irregularidades na instituição. A principal delas é a falta de leitos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Atualmente, são 10 leitos, quando a demanda exige, no mínimo, 20. Com o déficit, pacientes que deveriam receber atendimento na UTI são instalados provisoriamente no Centro de Reanimação. Para os funcionários da instituição, a situação é caótica pois o Centro, embora possua o aparato médico necessário, não foi projetado para ser UTI. “O local é insalubre, não conta com protetor de leito, banheiro, entre outras deficiências”, revela um funcionário que preferiu não se identificar.
O PSMC também carece de mais macas – atualmente são apenas cinco quando a demanda exige 10 –, caixa de material cirúrgico e ambú (máscara com reservatório de O). Segundo informações de funcionários, há apenas duas caixas de material cirúrgico para atender toda a demanda do PSMC. O ideal seriam 15 caixas.
A ausência de ambú é mais crítica. São apenas 18 quando a necessidade chega a 50 aparelhos. De acordo com funcionários, um mesmo ambú é usado diariamente por mais de um paciente, devido à falta de aparelhos. Isto prejudica a melhoria das condições de saúde dos pacientes e aumenta o risco de infecção hospitalar.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara garante que vai vistoriar o PSMC semanalmente, às segundas-feiras pela manhã.
Atualmente, são 10 leitos, quando a demanda exige, no mínimo, 20. Com o déficit, pacientes que deveriam receber atendimento na UTI são instalados provisoriamente no Centro de Reanimação. Para os funcionários da instituição, a situação é caótica pois o Centro, embora possua o aparato médico necessário, não foi projetado para ser UTI. “O local é insalubre, não conta com protetor de leito, banheiro, entre outras deficiências”, revela um funcionário que preferiu não se identificar.
O PSMC também carece de mais macas – atualmente são apenas cinco quando a demanda exige 10 –, caixa de material cirúrgico e ambú (máscara com reservatório de O). Segundo informações de funcionários, há apenas duas caixas de material cirúrgico para atender toda a demanda do PSMC. O ideal seriam 15 caixas.
A ausência de ambú é mais crítica. São apenas 18 quando a necessidade chega a 50 aparelhos. De acordo com funcionários, um mesmo ambú é usado diariamente por mais de um paciente, devido à falta de aparelhos. Isto prejudica a melhoria das condições de saúde dos pacientes e aumenta o risco de infecção hospitalar.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara garante que vai vistoriar o PSMC semanalmente, às segundas-feiras pela manhã.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329666/visualizar/
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