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Chefe de Bangu 3 não pediu proteção, diz secretário
O secretário de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro, Astério Pereira dos Santos, rebateu as criticas feitas pelo presidente do Sindicato dos Servidores da Secretaria de Justiça, que o Estado não forneceu proteção policial ao chefe de segurança de Bangu 3, Henrique Fernandes da Silva, 35 anos, assassinado neste sábado, na porta de sua casa. Astério argumentou que o servidor ia para o trabalho de bicicleta e, por isso, não se sentia ameaçado.
"Efetivamente, não houve nenhuma solicitação de segurança específica feita pelo agente penitenciário. Tanto que a locomoção que ele usava para ir do trabalho para casa era uma bicicleta. Além disso, ele estaria usando colete à prova de balas em casa, onde foi executado", garanriu Astério.
Durante o sepultamento de Henrique, o presidente do Sindicato dos Servidores da Secretaria de Justiça, Paulo Ferreira, afirmou que o colega havia pedido proteção policial particular. "O Astério anda de carro blindado e mora em condomínio fechado. Os agentes continuam morando em favelas e sem direito à segurança", protestou Paulo Ferreira.
O motivo do suposto temor de Henrique, seria a apreensão de drogas que ele chefiou no dia anterior, no presídio de Bangu 3, onde trabalhava. Henrique Fernandes da Silva, conhecido pelos detentos como um funcionário linha-dura, foi executado, beste sábado, na porta de sua casa. Três homens dispararam nove tiros de fuzil AR-15 e pistola 45.
"Efetivamente, não houve nenhuma solicitação de segurança específica feita pelo agente penitenciário. Tanto que a locomoção que ele usava para ir do trabalho para casa era uma bicicleta. Além disso, ele estaria usando colete à prova de balas em casa, onde foi executado", garanriu Astério.
Durante o sepultamento de Henrique, o presidente do Sindicato dos Servidores da Secretaria de Justiça, Paulo Ferreira, afirmou que o colega havia pedido proteção policial particular. "O Astério anda de carro blindado e mora em condomínio fechado. Os agentes continuam morando em favelas e sem direito à segurança", protestou Paulo Ferreira.
O motivo do suposto temor de Henrique, seria a apreensão de drogas que ele chefiou no dia anterior, no presídio de Bangu 3, onde trabalhava. Henrique Fernandes da Silva, conhecido pelos detentos como um funcionário linha-dura, foi executado, beste sábado, na porta de sua casa. Três homens dispararam nove tiros de fuzil AR-15 e pistola 45.
Fonte:
O Dia
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329731/visualizar/
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