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Técnicas evoluíram nos últimos quatro anos
Médico veterinário por formação, Adair José de Moraes tornou-se um dos maiores especialistas em piscicultura de Mato Grosso. Conforme Adair, a qualidade da carne do pescado não está no tipo de ração, se é flutuante ou não.
A diferença maior, esclarece, vem dos cuidados com a manutenção dos tanques, especialmente com água. Hoje se sabe, observa, que é fundamental não permitir a reprodução de algas que apodrecem e espalham resíduos e odores que podem impregnar na carne do peixe.
Moraes, que começou a produzir peixe em cativeiro no início da década de 90, utilizando alevinos capturas nos rios e lagos, hoje trabalha como consultor e coordenador da Câmara Técnica de Aquicultura da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (Seder-MT).
Apaixonado pela piscicultura, Adair Moraes acaba de lançar o livro
“Piscicultura para Principiante”, com o apoio do governo.
Em 2010, o governo do Estado, por meio da Seder-MT, até lançou um
programa de desenvolvimento denominado “Criar Nagua”, mas ainda não
saiu do papel.
A meta era criar 15 consórcios intermunicipais para
atender quase 3 mil piscicultores e chegar a 1,4 mil hectares de
lâmina d’água para produção de peixe e outras espécies aquáticas como rã e jacaré.
O que há de concreto no setor vem do Ministério da Pesca e Aquicultura. Nos próximos meses, informa a Superintendência de Pesca em Mato Grosso, será lançado aqui o “Safra-Pesca”, um programa que já está em andamento e prevê recursos para financiamento de projetos de piscicultura em viveiros, tanques-redes e em lagos de hidrelétricas.
A superintendente, Marlene Alves Assunção, informa que as linhas de crédito são para atender pescadores de rio que querem criar peixe em viveiros, pequenos produtores rurais, jovens recém-formados nas escolas agrícolas que querem montar o próprio negócio, mulheres e outros.
Marlene informou que estão sendo promovidas oficinas de capacitação técnica para os profissionais que vão dar assistências aos produtores. Paralelo a isso, ela diz que fazendo o mapeamento da produção de peixe no Estado. (AA)
A diferença maior, esclarece, vem dos cuidados com a manutenção dos tanques, especialmente com água. Hoje se sabe, observa, que é fundamental não permitir a reprodução de algas que apodrecem e espalham resíduos e odores que podem impregnar na carne do peixe.
Moraes, que começou a produzir peixe em cativeiro no início da década de 90, utilizando alevinos capturas nos rios e lagos, hoje trabalha como consultor e coordenador da Câmara Técnica de Aquicultura da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (Seder-MT).
Apaixonado pela piscicultura, Adair Moraes acaba de lançar o livro
“Piscicultura para Principiante”, com o apoio do governo.
Em 2010, o governo do Estado, por meio da Seder-MT, até lançou um
programa de desenvolvimento denominado “Criar Nagua”, mas ainda não
saiu do papel.
A meta era criar 15 consórcios intermunicipais para
atender quase 3 mil piscicultores e chegar a 1,4 mil hectares de
lâmina d’água para produção de peixe e outras espécies aquáticas como rã e jacaré.
O que há de concreto no setor vem do Ministério da Pesca e Aquicultura. Nos próximos meses, informa a Superintendência de Pesca em Mato Grosso, será lançado aqui o “Safra-Pesca”, um programa que já está em andamento e prevê recursos para financiamento de projetos de piscicultura em viveiros, tanques-redes e em lagos de hidrelétricas.
A superintendente, Marlene Alves Assunção, informa que as linhas de crédito são para atender pescadores de rio que querem criar peixe em viveiros, pequenos produtores rurais, jovens recém-formados nas escolas agrícolas que querem montar o próprio negócio, mulheres e outros.
Marlene informou que estão sendo promovidas oficinas de capacitação técnica para os profissionais que vão dar assistências aos produtores. Paralelo a isso, ela diz que fazendo o mapeamento da produção de peixe no Estado. (AA)
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/32977/visualizar/
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