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Frustrada fuga de presos da Cadeia de Diamantino
A tentativa que acabou sendo frustrada pelos plantonista foi descoberta depois que os próprios presos começaram a ter atitudes suspeitas e fora da normalidade no período da noite começaram a ouvir som com alto volume o que acabou chamando a atenção dos plantonistas que passaram a redobrar a atenção na movimentação dos presos em suas celas.
Após, todas as medidas de praxes em caso de fuga, os plantonistas da cadeia púbica comunicaram a diretora da cadeia que tomou as providências necessárias para evitar a fuga.
Pela manhã do dia 17 (sábado) uma equipe de policias civis e militares acompanhados de agentes prisionais adentraram nas celas para uma revista onde constataram que as paredes da cela II estavam perfuradas no banheiro com a intenção de dar acesso a cela III que por sua vez já estava com a parede do banheiro perfuram, e que ainda faltava muito pouco para ganharem a liberdade por um buraco medindo aproximadamente 60 x 25 cm.
Os instrumentos que possibilitaram que a parede fosse perfurada estavam compostos de pedaços de ferros retirado das camas dos detentos que são confeccionados de concreto e ferro, e ainda dispôs de uma broca artesanal usando a ponta de um ventilador como perfurador (broca), acelerando um muito o trabalho dos presos que puderiam empreender fuga a qualquer momento, após conseguir perfurar a parede por completo.
Na cadeia pública de Diamantino, comparta 20 presos e atualmente encontra-se com 24 e acredita-se que o motivo da fuga seja devido a condenação que alguns presos receberam recentemente da justiça estadual de Diamantino a até mesmo em sentença proferida em júri popular.
Na revista foram encontrados 4 barras de ferros de aproximadamente 25 cm, a ponta do ventilador e um pedaço de carcaça de ventilador usado para bater nos ferros contra o concreto.
Adriana Silva Duarte, diretora da cadeia pública de Diamantino, já comunicou as autoridades superiores da Secretaria de Segurança Pública a diretoria de presídios de Mato Grosso sobre o ocorrido e instaurou inquérito para saber a autoria do fato, até o fechamento desta edição os presos estavam se recusando a comer, devolvendo toda a comida servida em marmitex como forma de protesto.
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