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Mercado mantém projeção de inflação em 2005
O mercado manteve inalterada em 5,68% a projeção de inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2005, segundo pesquisa semanal do Banco Central (BC) com economistas de cem instituições financeiras divulgada nesta segunda-feira.
O IPCA é o indicador usado no sistema de metas do governo. O alvo do BC para este ano era de 5,1%, mas o alvo já havia sido superado com o resultado do IPCA de novembro, que ficou em 0,55% e, assim, já acumula alta de 5,31% no ano. Mas a inflação vai ficar dentro do intervalo estabelecido: o piso para o ano é de 2% e o teto, de 7%.
Para dezembro, a estimativa de inflação da pesquisa do BC com os analistas dos bancos subiu de 0,35% para 0,36%. Para 2006, o prognóstico é de IPCA em 4,50% ao fim do ano, dentro da meta do BC. O mercado espera que 2006 chegue ao fim com a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 15,25%, uma aposta menor do que há uma semana, quando a projeção era de 15,38%.
Já a previsão do crescimento da economia em 2005 foi revisada para baixo mais uma vez: de alta de 2,52% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma das riquezas geradas pelo país) para 2,48%. É a sétima semana consecutiva. Para o ano que vem, a projeção de expansão econômica se manteve a mesma, pela 33ª semana seguida: crescimento de 3,50%.
Os economistas das instituições financeiras elevaram, pela sexta semana seguida, a previsão de saldo comercial (diferença entre exportações e importações) de US$ 43,73 para US$ 44 bilhões. Para o ano que vem, o prognóstico de superávit comercial também subiu: de US$ 36 bilhões para US$ 36,93 bilhões.
Para dezembro, a estimativa de inflação da pesquisa do BC com os analistas dos bancos subiu de 0,35% para 0,36%. Para 2006, o prognóstico é de IPCA em 4,50% ao fim do ano, dentro da meta do BC. O mercado espera que 2006 chegue ao fim com a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 15,25%, uma aposta menor do que há uma semana, quando a projeção era de 15,38%.
Já a previsão do crescimento da economia em 2005 foi revisada para baixo mais uma vez: de alta de 2,52% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma das riquezas geradas pelo país) para 2,48%. É a sétima semana consecutiva. Para o ano que vem, a projeção de expansão econômica se manteve a mesma, pela 33ª semana seguida: crescimento de 3,50%.
Os economistas das instituições financeiras elevaram, pela sexta semana seguida, a previsão de saldo comercial (diferença entre exportações e importações) de US$ 43,73 para US$ 44 bilhões. Para o ano que vem, o prognóstico de superávit comercial também subiu: de US$ 36 bilhões para US$ 36,93 bilhões.
Fonte:
Globo Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329880/visualizar/
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