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Saída é o envolvimento da comunidade em atividades
Tornar a escola um espaço atraente, com atividades culturais, artísticas e de lazer. Investir em uma política educacional para uma escola de qualidade. Na visão da presidente do Sindicato dos Profissionais do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), Helena Bortolo, esta é a única forma de diminuir a violência. A banalização da violência na sociedade e, consequentemente nas escolas, faz com que coordenadores pedagógicos atuem a maior parte do tempo na resolução de conflitos entre alunos.
Faltam quadras cobertas, os prédios estão danificados e seu espaço não é aberto à comunidade e não são atrativos. "A utilização de segurança armada não é solução e foi combatida pelo Sindicato quando o Estado quis empregá-la".
Na proposta de projeto apresentada pela escola Municipal Esmeralda de Campos, no Santa Rosa 2, está a criação de opções de lazer para atrair as famílias para o ambiente escolar. Transformar a escola em um espaço atrativo para comunidade. A diretora Auribela de Lara diz que os passeios e atividades culturais são a única oportunidade de lazer dos alunos carentes e as reuniões podem ser usadas para aproximar as famílias.
A idéia é conseguir apoio na secretaria municipal de educação para trazer monitores até a escola e dar atividades nos intervalos, como danças e apresentações. São nesses horários que os conflitos e agressões entre os alunos são mais frequentes.
Uma outra experiência realizada na escola municipal Apolônio Frutuoso, no bairro Construmat, em Várzea Grande, reduziu em pelo menos 70% a violência na escola, assegura a coordenadora pedagógica Nerine Fransosi. Um dos programas implantados foi da eleição dos agentes da Paz. Os alunos foram escolhidos com votação direta, com uso de urna eletrônica. Representam as classes e são agentes transformadores que incorporaram a bandeira da não violência e da cultura de Paz. Mediam conflitos entre os colegas e buscam a solução pacífica. A adesão cresce e cada vez mais as crianças se tornam multiplicadores da filosofia, na escola que possui 320 alunos em dois turnos. (SR)
Faltam quadras cobertas, os prédios estão danificados e seu espaço não é aberto à comunidade e não são atrativos. "A utilização de segurança armada não é solução e foi combatida pelo Sindicato quando o Estado quis empregá-la".
Na proposta de projeto apresentada pela escola Municipal Esmeralda de Campos, no Santa Rosa 2, está a criação de opções de lazer para atrair as famílias para o ambiente escolar. Transformar a escola em um espaço atrativo para comunidade. A diretora Auribela de Lara diz que os passeios e atividades culturais são a única oportunidade de lazer dos alunos carentes e as reuniões podem ser usadas para aproximar as famílias.
A idéia é conseguir apoio na secretaria municipal de educação para trazer monitores até a escola e dar atividades nos intervalos, como danças e apresentações. São nesses horários que os conflitos e agressões entre os alunos são mais frequentes.
Uma outra experiência realizada na escola municipal Apolônio Frutuoso, no bairro Construmat, em Várzea Grande, reduziu em pelo menos 70% a violência na escola, assegura a coordenadora pedagógica Nerine Fransosi. Um dos programas implantados foi da eleição dos agentes da Paz. Os alunos foram escolhidos com votação direta, com uso de urna eletrônica. Representam as classes e são agentes transformadores que incorporaram a bandeira da não violência e da cultura de Paz. Mediam conflitos entre os colegas e buscam a solução pacífica. A adesão cresce e cada vez mais as crianças se tornam multiplicadores da filosofia, na escola que possui 320 alunos em dois turnos. (SR)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/329916/visualizar/
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