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Liminar impede a Claro de vender celulares em MG
Belo Horizonte - Cinco dias depois de anunciar sua promoção de estréia em Minas Gerais, a Claro foi impedida novamente de atuar no mercado mineiro por uma liminar obtida na noite desta sexta-feira pela líder do mercado mineiro, a Telemig, controlada pelo grupo Opportunity. Com a medida, a Claro não poderá vender celulares no Estado a partir de domingo, no último fim de semana antes do Natal. A Claro informa que vendeu cerca de seis mil celulares durante esta semana.
"Nossa maior preocupação é o bem-estar do consumidor. Vamos parar de cobrar as ligações de clientes que adquiriram nossos serviços em Minas Gerais, enquanto defendemos nossos direitos em todas as instâncias judiciais e administrativas", afirmou o presidente da Claro, Luis Cosío. "Além de lutar para nossa operação recomeçar, pretendemos cobrar na Justiça os prejuízos que estamos tendo em Minas Gerais."
A liminar foi concedida pela Juíza Candice Lavocat Galvão Jobim, da 7ª Vara Federal de Brasília. Fato semelhante ocorreu nos dias 11 e 25 de novembro, quando a mesma juíza concedeu liminares contra a Claro.
Segundo a operadora, a decisão desta sexta-feira contraria a própria determinação da Juíza Candice divulgada no dia 9 de dezembro, que permitia o reinício das operações da Claro em Minas Gerais.
A Telemig Celular alega que existe participação cruzada entre a empresa, o Telos, fundo de pensão da Embratel. A Claro afirma no comunicado que o cruzamento foi solucionado a partir do momento em que a Telos passou a administração e os direitos políticos de ativos do setor de telecomunicações para um administrador independente, a Angra Partners. Com isso, o fundo de pensão se afastou, para os fins da regulamentação de telecomunicações, do controle da Telemig.
"Nossa maior preocupação é o bem-estar do consumidor. Vamos parar de cobrar as ligações de clientes que adquiriram nossos serviços em Minas Gerais, enquanto defendemos nossos direitos em todas as instâncias judiciais e administrativas", afirmou o presidente da Claro, Luis Cosío. "Além de lutar para nossa operação recomeçar, pretendemos cobrar na Justiça os prejuízos que estamos tendo em Minas Gerais."
A liminar foi concedida pela Juíza Candice Lavocat Galvão Jobim, da 7ª Vara Federal de Brasília. Fato semelhante ocorreu nos dias 11 e 25 de novembro, quando a mesma juíza concedeu liminares contra a Claro.
Segundo a operadora, a decisão desta sexta-feira contraria a própria determinação da Juíza Candice divulgada no dia 9 de dezembro, que permitia o reinício das operações da Claro em Minas Gerais.
A Telemig Celular alega que existe participação cruzada entre a empresa, o Telos, fundo de pensão da Embratel. A Claro afirma no comunicado que o cruzamento foi solucionado a partir do momento em que a Telos passou a administração e os direitos políticos de ativos do setor de telecomunicações para um administrador independente, a Angra Partners. Com isso, o fundo de pensão se afastou, para os fins da regulamentação de telecomunicações, do controle da Telemig.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/330041/visualizar/
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