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Cai o número de mortes violentas
Segundo as estatísticas do Registro Civil do IBGE, divulgadas hoje, entre 2003 e 2004 caiu a proporção média de óbitos violentos entre homens (15,94% para 15,74%), com decréscimo em todas as regiões, bem como entre mulheres (4,48% para 4,45%). De 1994 a 2004, as mortes violentas entre homens cresceram de 14,31% para 15,74% e entre mulheres de 4,36% para 4,45%.
A violência aumentou ao longo da década de 1990 em praticamente todas as regiões brasileiras, atingindo prioritariamente o sexo masculino, cuja incidência chega a ser mais do que o triplo em relação ao sexo feminino. A tendência foi de aumento crescente de óbitos por violência até o ano 2002. A partir desse ano, observaram-se leves reduções nessa incidência, mas que mantiveram-se em patamares muito altos.
Em nível nacional, durante o período de 1990 a 2002, a proporção de óbitos masculinos relacionados a mortes violentas subiu de 14,2% para 16,2%, e em 2004, passou a ser 15,7%. Entre as mulheres, embora relativamente baixas (em torno de 4%), as taxas apresentaram leve tendência de aumento até o final da década de 90, e decresceram a partir de 2001.
O Registro Civil 2004 destaca que 68,7% dos óbitos masculinos na faixa etária de 15 a 24 anos estavam relacionados a causas violentas. A tendência é de queda, a partir de 2002 (quando atingiu 70,7%) em todas as regiões, exceto Norte e Sul, onde continuou crescendo.
A violência, nesta faixa etária mais jovem também começou a atingir de forma mais intensa as mulheres. Nas áreas mais desenvolvidas do Centro-Sul, os óbitos violentos de mulheres na faixa de 15 a 24 anos chegou a quase 40%. No agregado nacional, esses valores passaram de 28,3%, em 1990, para 34,1%, em 2002, declinando suavemente para 33,8% em 2004, exceto nas regiões Nordeste, que passou de 24,3% (em 2002) para 25,7% (2004) e Sul, onde passou de 39,3% (2002) para 41,3% (2004).
A violência aumentou ao longo da década de 1990 em praticamente todas as regiões brasileiras, atingindo prioritariamente o sexo masculino, cuja incidência chega a ser mais do que o triplo em relação ao sexo feminino. A tendência foi de aumento crescente de óbitos por violência até o ano 2002. A partir desse ano, observaram-se leves reduções nessa incidência, mas que mantiveram-se em patamares muito altos.
Em nível nacional, durante o período de 1990 a 2002, a proporção de óbitos masculinos relacionados a mortes violentas subiu de 14,2% para 16,2%, e em 2004, passou a ser 15,7%. Entre as mulheres, embora relativamente baixas (em torno de 4%), as taxas apresentaram leve tendência de aumento até o final da década de 90, e decresceram a partir de 2001.
O Registro Civil 2004 destaca que 68,7% dos óbitos masculinos na faixa etária de 15 a 24 anos estavam relacionados a causas violentas. A tendência é de queda, a partir de 2002 (quando atingiu 70,7%) em todas as regiões, exceto Norte e Sul, onde continuou crescendo.
A violência, nesta faixa etária mais jovem também começou a atingir de forma mais intensa as mulheres. Nas áreas mais desenvolvidas do Centro-Sul, os óbitos violentos de mulheres na faixa de 15 a 24 anos chegou a quase 40%. No agregado nacional, esses valores passaram de 28,3%, em 1990, para 34,1%, em 2002, declinando suavemente para 33,8% em 2004, exceto nas regiões Nordeste, que passou de 24,3% (em 2002) para 25,7% (2004) e Sul, onde passou de 39,3% (2002) para 41,3% (2004).
Fonte:
Globo Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/330128/visualizar/
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