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Mato Grosso teve aumento de 14,14% em empregos formais
O número de empregos formais na economia registrou em 2004 uma expansão de 6,3%, com a criação de 1,863 milhão de postos de trabalho. Este foi o melhor resultado da série histórica, iniciada em 1985, da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), que traduz um perfil do mercado de trabalho a partir de informações que os empregadores (empresas privadas e públicas) encaminham, obrigatoriamente, todos os anos, ao Ministério do Trabalho.
Os dados divulgados ontem pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, registram que no ano passado o poder de compra do trabalhador empregado (salário real médio) aumentou 1,2%, passando de R$ 1.045,73 para R$ 1.058,63, enquanto a economia cresceu 4,94%. Nos dois primeiros anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, foram criados 2,724 milhões de empregos com carteira assinada. O ministro estima que o número de empregados com carteira assinada deverá se situar em cerca de 1,5 milhão de novos postos de trabalho este ano. Para 2006, as estimativas preliminares consideram a possibilidade de se repetir o mesmo resultado do ano passado, ou seja, a criação de cerca de 1,8 milhão de empregos.
Com o aumento dos postos de trabalho, subiu para 31,408 milhões o número de empregos formais informados pelos empregadores em 2004. Pela pesquisa os Estados que ofereceram uma quantidade maior de empregos foram São Paulo (525 mil) e Minas Gerais (194,7 mil). Mas, em termos relativos, perderam para o Amazonas (crescimento de 14,14%) e Mato Grosso (14,14%). Em São Paulo, a expansão foi de 6% e, em Minas, de 6,21%. O único Estado onde o emprego formal caiu foi Roraima, que apresentou queda de 14,14%, com a perda de 4,4 mil empregos. Os dados da Rais também mostram um declínio de 3,63% no número de empregos para trabalhadores com escolaridade até a 4ª série completa. Essa queda é mais expressiva para mulheres analfabetas: 8,88%. Para os trabalhadores com segundo grau completo, o número de postos de trabalho aumentou 13,7% - a maior expansão -, enquanto para aqueles com nível superior completo subiu 5,37%. Nesse último grupo, as mulheres dominaram e ocuparam a maior parte das vagas: 194,87 mil, contra 38,90 mil para os homens.
Os dados divulgados ontem pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, registram que no ano passado o poder de compra do trabalhador empregado (salário real médio) aumentou 1,2%, passando de R$ 1.045,73 para R$ 1.058,63, enquanto a economia cresceu 4,94%. Nos dois primeiros anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, foram criados 2,724 milhões de empregos com carteira assinada. O ministro estima que o número de empregados com carteira assinada deverá se situar em cerca de 1,5 milhão de novos postos de trabalho este ano. Para 2006, as estimativas preliminares consideram a possibilidade de se repetir o mesmo resultado do ano passado, ou seja, a criação de cerca de 1,8 milhão de empregos.
Com o aumento dos postos de trabalho, subiu para 31,408 milhões o número de empregos formais informados pelos empregadores em 2004. Pela pesquisa os Estados que ofereceram uma quantidade maior de empregos foram São Paulo (525 mil) e Minas Gerais (194,7 mil). Mas, em termos relativos, perderam para o Amazonas (crescimento de 14,14%) e Mato Grosso (14,14%). Em São Paulo, a expansão foi de 6% e, em Minas, de 6,21%. O único Estado onde o emprego formal caiu foi Roraima, que apresentou queda de 14,14%, com a perda de 4,4 mil empregos. Os dados da Rais também mostram um declínio de 3,63% no número de empregos para trabalhadores com escolaridade até a 4ª série completa. Essa queda é mais expressiva para mulheres analfabetas: 8,88%. Para os trabalhadores com segundo grau completo, o número de postos de trabalho aumentou 13,7% - a maior expansão -, enquanto para aqueles com nível superior completo subiu 5,37%. Nesse último grupo, as mulheres dominaram e ocuparam a maior parte das vagas: 194,87 mil, contra 38,90 mil para os homens.
Fonte:
Redação 24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/330271/visualizar/
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