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Ambulatório amplia atendimento a pacientes de colagenoses
A Ambulatório de Colagenoses do Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM), da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) atende 260 pacientes portadores de doenças inflamatórias e imunológicas. São pacientes com registro ativo, ou seja, em tratamento rotineiro que compreende consultas e apoio psicológico por meio de palestras educativas e reuniões mensais com a participação de familiares. Em 2002, eram 140 pacientes, o que representa o esforço do hospital para ampliar o atendimento.
Para realizar esse trabalho o HUJM conta com uma equipe multiprofissional composta por dermatologista, reumatologista, psicóloga, assistente social, nutricionista e enfermeiros, coordenada pelo professor doutor e médico Luiz Sérgio Guedes Barbosa.
Na lista de colagenoses, que são doenças geralmente crônicas, estão o lúpus, artrite reumatóide, neuropatias inflamatórias, esclerodermias e vasculites. Estimativas atuais apontam que de 0,5% a 1% da população é portadora de uma dessas doenças. A medicina ainda não oferece cura, mas todas elas podem ser controladas, como ressalta o médico Luiz Guedes.
De acordo com o médico, além da regularidade no tratamento o apoio psicológico e a informação sobre a doença são fundamentais para esses pacientes. Segundo ele, mitos e tabus envolvem essas patologias e os portadores precisam estar bem informados para ter mais qualidade de vida. Um desses mitos é o de que a mulher com lúpus não pode engravidar. Isso é uma inverdade, conforme ressalta o médico Luiz Guedes, lembrando que os dois aspectos básicos dessas doenças são: ´´não têm cura, mas têm controle.´´
Luiz Guedes argumenta que o paciente precisa obter os recursos da medicina para tratar e controlar suas manifestações, e inclusive obter dados sobre seus direitos, questões trabalhistas e seguridade social.
Operando como centro de referência do Sistema Único de Saúde (SUS), o Ambulatório de Colagenoses direciona a capacidade de atendimento para suas duas finalidades, que são a de atender a população necessitada e a de contribuir na formação dos futuros profissionais médicos. Mas, para isso, o HUJM necessita de parcerias e apoio contínuo da Secretaria de Estado de Saúde. ´´Já estamos recebendo apoio da Secretaria, mas precisamos fortalecer essa parceria e conseguir novos parceiros, principalmente de mais profissionais médicos para ampliar e melhorar nossa capacidade de atendimento,´´ afirma o médico.
Para realizar esse trabalho o HUJM conta com uma equipe multiprofissional composta por dermatologista, reumatologista, psicóloga, assistente social, nutricionista e enfermeiros, coordenada pelo professor doutor e médico Luiz Sérgio Guedes Barbosa.
Na lista de colagenoses, que são doenças geralmente crônicas, estão o lúpus, artrite reumatóide, neuropatias inflamatórias, esclerodermias e vasculites. Estimativas atuais apontam que de 0,5% a 1% da população é portadora de uma dessas doenças. A medicina ainda não oferece cura, mas todas elas podem ser controladas, como ressalta o médico Luiz Guedes.
De acordo com o médico, além da regularidade no tratamento o apoio psicológico e a informação sobre a doença são fundamentais para esses pacientes. Segundo ele, mitos e tabus envolvem essas patologias e os portadores precisam estar bem informados para ter mais qualidade de vida. Um desses mitos é o de que a mulher com lúpus não pode engravidar. Isso é uma inverdade, conforme ressalta o médico Luiz Guedes, lembrando que os dois aspectos básicos dessas doenças são: ´´não têm cura, mas têm controle.´´
Luiz Guedes argumenta que o paciente precisa obter os recursos da medicina para tratar e controlar suas manifestações, e inclusive obter dados sobre seus direitos, questões trabalhistas e seguridade social.
Operando como centro de referência do Sistema Único de Saúde (SUS), o Ambulatório de Colagenoses direciona a capacidade de atendimento para suas duas finalidades, que são a de atender a população necessitada e a de contribuir na formação dos futuros profissionais médicos. Mas, para isso, o HUJM necessita de parcerias e apoio contínuo da Secretaria de Estado de Saúde. ´´Já estamos recebendo apoio da Secretaria, mas precisamos fortalecer essa parceria e conseguir novos parceiros, principalmente de mais profissionais médicos para ampliar e melhorar nossa capacidade de atendimento,´´ afirma o médico.
Fonte:
Assessoria
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