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Serraglio quer acareação entre Pizzolato e Gushiken
O relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), solicitou hoje que a comissão realize uma acareação entre o ex-ministro de Comunicação Institucional e Gestão Estratégia Luiz Gushiken e o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato.
O requerimento, que foi também assinado pelo relator-adjunto, deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ), deve-se à conclusão dos dois parlamentares de que Gushiken, ainda integrante do Governo Lula, sabia dos repasses da Visanet para a DNA, agência de publicidade do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
Também durante o depoimento de Pizzolato, o relatou afirmou ter convicção de que o ex-diretor está "mentindo repetidamente". Paes ressaltou que há possibilidade de a comissão pedir a prisão do depoente, embora não seja essa a intenção.
A situação de Pizzolato e de Gushiken piorou, avalia Eduardo Paes, depois que a CPMI teve acesso aos documentos relativos aos repasses de dinheiro da Visanet para a DNA. Segundo o relator-adjunto, os valores não correspondiam aos contratos de publicidade.
O presidente da CPMI, senador Delcidio Amaral (PT-MT), destacou que a atitude de Pizzolato na comissão "depõe contra a imagem" do Banco do Brasil, de acordo com a Agência Câmara. Segundo Delcidio, não se concebe que um diretor de uma instituição do porte do BB desconheça assuntos que digam respeito à sua área específica e a áreas "contíguas" de atuação.
O senador atribuiu as negativas do depoente à sua estratégia de defesa, mas lamentou que as afirmações "são colocadas da forma mais superficial possível, pelo fato de que isso depõe contra a história do BB e passa a falsa impressão de que o banco seria uma Torre de Babel, o que não é fato".
O requerimento, que foi também assinado pelo relator-adjunto, deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ), deve-se à conclusão dos dois parlamentares de que Gushiken, ainda integrante do Governo Lula, sabia dos repasses da Visanet para a DNA, agência de publicidade do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
Também durante o depoimento de Pizzolato, o relatou afirmou ter convicção de que o ex-diretor está "mentindo repetidamente". Paes ressaltou que há possibilidade de a comissão pedir a prisão do depoente, embora não seja essa a intenção.
A situação de Pizzolato e de Gushiken piorou, avalia Eduardo Paes, depois que a CPMI teve acesso aos documentos relativos aos repasses de dinheiro da Visanet para a DNA. Segundo o relator-adjunto, os valores não correspondiam aos contratos de publicidade.
O presidente da CPMI, senador Delcidio Amaral (PT-MT), destacou que a atitude de Pizzolato na comissão "depõe contra a imagem" do Banco do Brasil, de acordo com a Agência Câmara. Segundo Delcidio, não se concebe que um diretor de uma instituição do porte do BB desconheça assuntos que digam respeito à sua área específica e a áreas "contíguas" de atuação.
O senador atribuiu as negativas do depoente à sua estratégia de defesa, mas lamentou que as afirmações "são colocadas da forma mais superficial possível, pelo fato de que isso depõe contra a história do BB e passa a falsa impressão de que o banco seria uma Torre de Babel, o que não é fato".
Fonte:
Redação Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/331102/visualizar/
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