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Corpos de policiais gaúchos continuam no Uruguai
Os corpos dos policiais civis gaúchos Ronaldo Almeida da Silva, 43 anos, e Leonel da Silva Ilha, 38, ainda não foram liberados pelo necrotério municipal de Rivera, no Uruguai. Os corpos foram localizados no último domingo. Desaparecidos desde julho, os policiais foram executados a tiros.
Os corpos foram encontrados em uma cova na região de Las Tunitas, na periferia de Rivera. O local foi indicado por um empregado de um empresário uruguaio, dono de uma loja de free-shop, apontado de ser o mandante dos assassinatos. O empresário e outros três homens com envolvimento nas mortes estão presos num presídio de Rivera. A polícia investiga a conexão entre os policiais mortos e o contrabando.
Ronaldo da Silva e Leonel Ilha foram afastados de suas funções em julho do ano passado. Na época, os dois foram presos em um flagrante por contrabando e corrupção ativa. A dupla teria sido flagrada dirigindo um caminhão carregado com bebidas alcoólicas contrabandeadas. No momento da prisão, eles teriam tentado subornar os colegas e ofereceram R$ 6 mil. Os dois ficaram por cerca de duas semanas detidos no Grupamento de Operações Especiais (GOE), em Porto Alegre. Eles trabalhavam como policiais desde 1995.
Durante o inquérito administrativo, o Conselho Superior da Polícia Civil considerou os dois policiais culpados. Eles foram afastados da instituição. Os dois policiais atuavam em Livramento, na fronteira com a Argentina.
A Justiça uruguaia só deverá liberar os corpos dos brasileiros após a perícia técnica de Rivera colher todas as provas materiais possíveis, como a análise da arcada dentária, amostras de sangue de familiares das vítimas para a produção de exames de DNA.
Advogados do empresário uruguaio, acusado de ser o mandante do crime, exigiram provas científicas. Segundo a polícia, evidências mostram que os dois homens foram mortos pelo ex-policial paulista Ricardo Guimarães, que está foragido. O enterro dos policiais está previsto para ocorrer nesta semana, no Cemitério Municipal de Santana do Livramento
Os corpos foram encontrados em uma cova na região de Las Tunitas, na periferia de Rivera. O local foi indicado por um empregado de um empresário uruguaio, dono de uma loja de free-shop, apontado de ser o mandante dos assassinatos. O empresário e outros três homens com envolvimento nas mortes estão presos num presídio de Rivera. A polícia investiga a conexão entre os policiais mortos e o contrabando.
Ronaldo da Silva e Leonel Ilha foram afastados de suas funções em julho do ano passado. Na época, os dois foram presos em um flagrante por contrabando e corrupção ativa. A dupla teria sido flagrada dirigindo um caminhão carregado com bebidas alcoólicas contrabandeadas. No momento da prisão, eles teriam tentado subornar os colegas e ofereceram R$ 6 mil. Os dois ficaram por cerca de duas semanas detidos no Grupamento de Operações Especiais (GOE), em Porto Alegre. Eles trabalhavam como policiais desde 1995.
Durante o inquérito administrativo, o Conselho Superior da Polícia Civil considerou os dois policiais culpados. Eles foram afastados da instituição. Os dois policiais atuavam em Livramento, na fronteira com a Argentina.
A Justiça uruguaia só deverá liberar os corpos dos brasileiros após a perícia técnica de Rivera colher todas as provas materiais possíveis, como a análise da arcada dentária, amostras de sangue de familiares das vítimas para a produção de exames de DNA.
Advogados do empresário uruguaio, acusado de ser o mandante do crime, exigiram provas científicas. Segundo a polícia, evidências mostram que os dois homens foram mortos pelo ex-policial paulista Ricardo Guimarães, que está foragido. O enterro dos policiais está previsto para ocorrer nesta semana, no Cemitério Municipal de Santana do Livramento
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/331119/visualizar/
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