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TV alerta sobre morte repentina de centenas de frangos na Ucrânia
Centenas de frangos morreram de forma repentina em várias fazendas da região de Dniepropetrovsk, no leste da Ucrânia, informou hoje a televisão pública ucraniana.
Os camponeses acreditam que a causa da morte das aves é a gripe aviária, que atingiu o país pela primeira vez no sábado passado, mas estão à espera do diagnóstico das autoridades sanitárias.
Em uma das fazendas desta região, coração do cinturão industrial ucraniano e uma das mais desenvolvidas do país, apenas três frangos ficaram vivos.
O ministro de Emergência da Ucrânia, Victor Baloga, informou hoje sobre a possibilidade de um novo foco desta epizootia na península da Criméia, às margens do Mar Negro.
O presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko, decretou no sábado o estado de emergência nas localidades da Criméia onde haviam sido detectados casos de gripe aviária.
As medidas extraordinárias incluíam, além de quarentenas, a criação de cordões sanitários a três quilômetros em torno das aldeias contaminadas, e a proibição da venda na Criméia de produtos avícolas procedentes de fazendas familiares.
As primeiras análises de laboratório mostraram que se trata da cepa H5 da gripe aviária, mas ainda não se sabe se pertence ou não à variante N1, que pode ser letal para o homem.
Cerca de 2.000 aves de criação foram sacrificadas nos últimos dias na Criméia, e os camponeses receberam até US$ 200.000 em indenizações.
A Criméia e as regiões ucranianas que fazem limite com o Mar Negro são passagem obrigatória para as aves migratórias que vão todos os anos ao norte da África para passar o inverno.
Aparentemente, os primeiros casos de morte em massa de aves foram registrados em 10 de outubro, mas as autoridades sanitárias ucranianas não informaram publicamente sobre o assunto.
Por esta razão, Yushchenko destituiu na segunda-feira o chefe do Serviço Veterinário do país, Petro Verbitski.
Para prevenir a propagação da epidemia, as vizinhas Rússia e Belarus proibiram a importação de carne de frango procedente da Ucrânia.
Em uma das fazendas desta região, coração do cinturão industrial ucraniano e uma das mais desenvolvidas do país, apenas três frangos ficaram vivos.
O ministro de Emergência da Ucrânia, Victor Baloga, informou hoje sobre a possibilidade de um novo foco desta epizootia na península da Criméia, às margens do Mar Negro.
O presidente da Ucrânia, Viktor Yushchenko, decretou no sábado o estado de emergência nas localidades da Criméia onde haviam sido detectados casos de gripe aviária.
As medidas extraordinárias incluíam, além de quarentenas, a criação de cordões sanitários a três quilômetros em torno das aldeias contaminadas, e a proibição da venda na Criméia de produtos avícolas procedentes de fazendas familiares.
As primeiras análises de laboratório mostraram que se trata da cepa H5 da gripe aviária, mas ainda não se sabe se pertence ou não à variante N1, que pode ser letal para o homem.
Cerca de 2.000 aves de criação foram sacrificadas nos últimos dias na Criméia, e os camponeses receberam até US$ 200.000 em indenizações.
A Criméia e as regiões ucranianas que fazem limite com o Mar Negro são passagem obrigatória para as aves migratórias que vão todos os anos ao norte da África para passar o inverno.
Aparentemente, os primeiros casos de morte em massa de aves foram registrados em 10 de outubro, mas as autoridades sanitárias ucranianas não informaram publicamente sobre o assunto.
Por esta razão, Yushchenko destituiu na segunda-feira o chefe do Serviço Veterinário do país, Petro Verbitski.
Para prevenir a propagação da epidemia, as vizinhas Rússia e Belarus proibiram a importação de carne de frango procedente da Ucrânia.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/331131/visualizar/
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