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Bomba explode em prédio da PM
Traficantes explodiram uma bomba no prédio onde irá funcionar a Companhia de Policiamento Comunitário do Jardim Vitória. A bomba –provavelmente uma banana de dinamite - foi detonada no meio do prédio e abalou suas estruturas. Não houve feridos porque o prédio estava vazio.
A explosão ocorreu ontem, por volta da uma hora da madrugada. Policiais militares que faziam rondas pelas proximidades ouviram o barulho e se aproximaram. O impacto foi tão forte que pôde ser ouvido no 3o Batalhão, que fica a alguns quilômetros dali.
“Além da poeira e fumaça vindas de dentro do prédio, constatamos que houve danos na estrutura e principalmente no telhado”, explicou um policial que esteve no local minutos após ouvir o estrondo.
A explosão abriu um buraco na parede, destruiu parte do telhado e a estrutura ficou comprometida. Telhas voaram até a calçada. As janelas foram danificadas e terão que ser trocadas. O prédio estava em fase de construção e faltava colocar parte do telhado e a pintura.
Para o comandante do Comando Regional I, coronel Antônio Campos Filho, os traficantes fizeram isso em represália ao policiamento ostensivo realizado pela PM no bairro. “Os traficantes estão incomodados com o trabalho da Polícia Militar. Somos considerados vizinhos indesejáveis”, observou.
Campos Filho lembrou que na semana passada, a PM cumpriu 18 mandados de busca e apreensão e capturou cinco pessoas procuradas pela Justiça no Jardim Vitória. A ação teria deixado os traficantes irritados. “Com a PM no bairro, estamos atendendo com muita rapidez os chamados, o que não agrada a bandidagem”.
Peritos do Instituto de Criminalística (IC) estiveram no local para fazer o laudo de constatação. O artefato explosivo teria sido colocado na parte central, onde foi encontrado um buraco no chão. A ausência de vidros e outros componentes leva a polícia a suspeitar que os criminosos usaram dinamite.
“O laudo de constatação é que poderá comprovar ou não se foi usada uma bomba caseira ou dinamite”, explicou o delegado plantonista Fábio da Silveira. Além do Serviço Reservado (SR) da Polícia Militar, as investigações serão realizadas pela Delegacia do Complexo do CPA.
Nos próximos dias, seria ligada a água e, a partir daí, um policial ficaria cuidando do prédio. Atualmente, não há vigilância dos militares. “Se tivesse alguém no prédio, certamente teria sido jogado pelos ares”, observou um policial. A empresa responsável pela construção informou que na data prevista – dia 17 de dezembro – a obra será entregue.
A explosão ocorreu ontem, por volta da uma hora da madrugada. Policiais militares que faziam rondas pelas proximidades ouviram o barulho e se aproximaram. O impacto foi tão forte que pôde ser ouvido no 3o Batalhão, que fica a alguns quilômetros dali.
“Além da poeira e fumaça vindas de dentro do prédio, constatamos que houve danos na estrutura e principalmente no telhado”, explicou um policial que esteve no local minutos após ouvir o estrondo.
A explosão abriu um buraco na parede, destruiu parte do telhado e a estrutura ficou comprometida. Telhas voaram até a calçada. As janelas foram danificadas e terão que ser trocadas. O prédio estava em fase de construção e faltava colocar parte do telhado e a pintura.
Para o comandante do Comando Regional I, coronel Antônio Campos Filho, os traficantes fizeram isso em represália ao policiamento ostensivo realizado pela PM no bairro. “Os traficantes estão incomodados com o trabalho da Polícia Militar. Somos considerados vizinhos indesejáveis”, observou.
Campos Filho lembrou que na semana passada, a PM cumpriu 18 mandados de busca e apreensão e capturou cinco pessoas procuradas pela Justiça no Jardim Vitória. A ação teria deixado os traficantes irritados. “Com a PM no bairro, estamos atendendo com muita rapidez os chamados, o que não agrada a bandidagem”.
Peritos do Instituto de Criminalística (IC) estiveram no local para fazer o laudo de constatação. O artefato explosivo teria sido colocado na parte central, onde foi encontrado um buraco no chão. A ausência de vidros e outros componentes leva a polícia a suspeitar que os criminosos usaram dinamite.
“O laudo de constatação é que poderá comprovar ou não se foi usada uma bomba caseira ou dinamite”, explicou o delegado plantonista Fábio da Silveira. Além do Serviço Reservado (SR) da Polícia Militar, as investigações serão realizadas pela Delegacia do Complexo do CPA.
Nos próximos dias, seria ligada a água e, a partir daí, um policial ficaria cuidando do prédio. Atualmente, não há vigilância dos militares. “Se tivesse alguém no prédio, certamente teria sido jogado pelos ares”, observou um policial. A empresa responsável pela construção informou que na data prevista – dia 17 de dezembro – a obra será entregue.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/331247/visualizar/
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