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Maníaco sexual faz buraco em muro e consegue fugir
O maníaco sexual João Ferreira da Silva, 45, está solto. Ele fugiu do Anexo do Pascoal Ramos, no bairro Centro América, na tarde de domingo (4), depois de fazer um buraco no muro do anexo. Em 12 dias essa é a segunda fuga da unidade prisional onde deveriam ficar apenas os presos de baixa periculosidade - o que não acontece - já que não existe guarda externa da Polícia Militar. João Ferreira da Silva é réu confesso do estupro e assassinato de um menino de 9 anos, ocorrido em Sinop (500 km de Cuiabá), no começo do mês. Ele foi preso em flagrante tentando molestar um outro menino de 12.
João escapou da unidade por volta das 16h, quando acontecia um jogo de futebol. Ele saiu na rua que passa atrás do anexo e sumiu. Não se sabe se ele recebeu ajuda para sair do bairro. O promotor criminal Joelson Campos Maciel vai acompanhar o caso.
O que se discute hoje é o fato de que no anexo existem presos condenados por assassinato e também por roubo seguido de morte, latrocínio, que poderiam escapar do local a qualquer momento já que não existe vigilância externa. O superintendente adjunto do sistema prisional, José Carlos de Freitas, informou que já solicitou à PM soldados para fazer a segurança da unidade, onde hoje estão 36 homens. Freitas frisou que existem os casos excepcionais em que é necessário um remanejamento devido a estrutura precária e superlotação nas unidades do interior. "Os crimes cometidos por João ganharam uma proporção gigantesca, por isso a transferência dele para cá, porque corria risco".
Em Sinop, ao ser preso, a população tentou linchá-lo. Para sair do município, a PM teve de montar um esquema de segurança para o caso. João deixou a cidade usando uma farda da PM para despistar os moradores. "É um preso que não pode ser colocado nem mesmo nos módulos de aço. Não há espaço." Quanto à prisão de um homicida, o ex-prefeito José Guia, e do latrocida Gutemberg Alves, disse que são casos específicos e que possuem atenção redobrada.
João escapou da unidade por volta das 16h, quando acontecia um jogo de futebol. Ele saiu na rua que passa atrás do anexo e sumiu. Não se sabe se ele recebeu ajuda para sair do bairro. O promotor criminal Joelson Campos Maciel vai acompanhar o caso.
O que se discute hoje é o fato de que no anexo existem presos condenados por assassinato e também por roubo seguido de morte, latrocínio, que poderiam escapar do local a qualquer momento já que não existe vigilância externa. O superintendente adjunto do sistema prisional, José Carlos de Freitas, informou que já solicitou à PM soldados para fazer a segurança da unidade, onde hoje estão 36 homens. Freitas frisou que existem os casos excepcionais em que é necessário um remanejamento devido a estrutura precária e superlotação nas unidades do interior. "Os crimes cometidos por João ganharam uma proporção gigantesca, por isso a transferência dele para cá, porque corria risco".
Em Sinop, ao ser preso, a população tentou linchá-lo. Para sair do município, a PM teve de montar um esquema de segurança para o caso. João deixou a cidade usando uma farda da PM para despistar os moradores. "É um preso que não pode ser colocado nem mesmo nos módulos de aço. Não há espaço." Quanto à prisão de um homicida, o ex-prefeito José Guia, e do latrocida Gutemberg Alves, disse que são casos específicos e que possuem atenção redobrada.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/331501/visualizar/
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