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Após impasse, julgamento de Saddam é retomado
O julgamento do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein foi retomado pela segunda vez nesta segunda-feira em Bagdá.
No começo dos trabalhos, a equipe de defesa decidiu abandonar o tribunal, paralisando os trabalhos por uma hora e meia.
Os advogados dos ex-presidente, incluindo o ex-procurador-geral dos Estados Unidos Ramsey Clark, decidiram deixar o recinto em protesto contra o que dizem ser a falta de legalidade dos procedimentos.
Eles criticaram a recusa do juiz que preside o caso de ouvir imediatamente seus argumentos de que o julgamento não tem validade legal.
Em seguida, o juiz disse que iria apontar advogados para defender Saddam no lugar da equipe que abandonou o tribunal.
Mas o ex-presidente iraquiano disse que não aceitaria ser defendido por advogados indicados pelo tribunal.
O julgamento foi então suspenso. Cerca de uma hora e meia depois, o juiz que preside os trabalhos decidiu permitir que a defesa apresentasse seu argumento de que o julgamento não é legítimo.
Adiamentos
O julgamento de Saddam foi retomado nesta segunda após ter sido adiado por duas outras vezes depois que a equipe de defesa alegou que não poderia apresentar o caso de forma apropriada.
O julgamento também foi afetado pelas mortes de dois advogados da defesa. No domingo, uma autoridade iraquiana afirmou que foi evitado um ataque com foguetes contra o tribunal.
Saddam Hussein está sendo julgado pelo suposto massacre na cidade de Dujail, em 1982, quando 148 xiitas foram mortos depois de uma tentativa fracassada de assassinar o ex-líder do Iraque.
Se for condenado, o ex-presidente iraquiano poderá ser executado.
Outros sete réus estão sendo julgados junto com Saddam.
Mais de dez testemunhas foram chamadas para descrever o massacre em Dujail, ao qual Saddam é acusado de arquitetar.
Os advogados de defesa tiveram uma reunião de quatro horas com Saddam no domingo.
Eles afirmam que foi a primeira chance que tiveram para encontrar o ex-líder iraquiano sem mais nenhuma outra pessoa presente na sala.
No começo dos trabalhos, a equipe de defesa decidiu abandonar o tribunal, paralisando os trabalhos por uma hora e meia.
Os advogados dos ex-presidente, incluindo o ex-procurador-geral dos Estados Unidos Ramsey Clark, decidiram deixar o recinto em protesto contra o que dizem ser a falta de legalidade dos procedimentos.
Eles criticaram a recusa do juiz que preside o caso de ouvir imediatamente seus argumentos de que o julgamento não tem validade legal.
Em seguida, o juiz disse que iria apontar advogados para defender Saddam no lugar da equipe que abandonou o tribunal.
Mas o ex-presidente iraquiano disse que não aceitaria ser defendido por advogados indicados pelo tribunal.
O julgamento foi então suspenso. Cerca de uma hora e meia depois, o juiz que preside os trabalhos decidiu permitir que a defesa apresentasse seu argumento de que o julgamento não é legítimo.
Adiamentos
O julgamento de Saddam foi retomado nesta segunda após ter sido adiado por duas outras vezes depois que a equipe de defesa alegou que não poderia apresentar o caso de forma apropriada.
O julgamento também foi afetado pelas mortes de dois advogados da defesa. No domingo, uma autoridade iraquiana afirmou que foi evitado um ataque com foguetes contra o tribunal.
Saddam Hussein está sendo julgado pelo suposto massacre na cidade de Dujail, em 1982, quando 148 xiitas foram mortos depois de uma tentativa fracassada de assassinar o ex-líder do Iraque.
Se for condenado, o ex-presidente iraquiano poderá ser executado.
Outros sete réus estão sendo julgados junto com Saddam.
Mais de dez testemunhas foram chamadas para descrever o massacre em Dujail, ao qual Saddam é acusado de arquitetar.
Os advogados de defesa tiveram uma reunião de quatro horas com Saddam no domingo.
Eles afirmam que foi a primeira chance que tiveram para encontrar o ex-líder iraquiano sem mais nenhuma outra pessoa presente na sala.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/331654/visualizar/
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