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Hospitais de Maceió enfrentam superlotação
A Santa Mônica, maternidade que atende mulheres com gravidez de alto risco, e a Unidade de Emergência de Maceió, estão superlotadas de novo. A explicação é que hospitais e maternidades conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS) estão sem vagas.
A Unidade de Emergência só atende pacientes com problemas graves de saúde, mas não tem para onde encaminhar os outros pacientes que precisam de atendimento, mas que não têm tanta urgência. O diretor médico da Santa Mônica, José Carlos Silver, afirma que a maternidade está com capacidade esgotada. No último sábado, a Unidade de Cuidados Intermediários estava com 54 recém-nascidos, quando os leitos eram para apenas 32.
A Secretaria Executiva de Saúde diz que já manteve contato com a Secretaria Municipal de Maceió para a resolução do problema, segundo a coordenadora de Gestão de Políticas de Saúde, Jacy Quintella. Em resposta ao pedido para uma solução, a Coordenadora de Planejamento da Secretaria Municipal de Saúde, Vera Elias, informou que serão tomadas, até hoje, as seguintes providências: regularização imediata do atendimento dos serviços de tratamento renal e auditoria de emergência em todos os hospitais obstétricos para avaliação do atendimento e revisão dos tetos das unidades que não estão apresentando resolutividade.
Para minimizar o problema, a coordenação da Unidade de Emergência tem feito parceria com outros hospitais da rede que atendem ao SUS para receber doentes encaminhados da UE e, assim, reduzir a superlotação. Segundo Tadeu Muritiba, diretor da Unidade de Emergência, as transferências do Interior do Estado estão sendo otimizadas e sendo facilitados os encaminhamentos de exames e cirurgias eletivas.
A Unidade de Emergência só atende pacientes com problemas graves de saúde, mas não tem para onde encaminhar os outros pacientes que precisam de atendimento, mas que não têm tanta urgência. O diretor médico da Santa Mônica, José Carlos Silver, afirma que a maternidade está com capacidade esgotada. No último sábado, a Unidade de Cuidados Intermediários estava com 54 recém-nascidos, quando os leitos eram para apenas 32.
A Secretaria Executiva de Saúde diz que já manteve contato com a Secretaria Municipal de Maceió para a resolução do problema, segundo a coordenadora de Gestão de Políticas de Saúde, Jacy Quintella. Em resposta ao pedido para uma solução, a Coordenadora de Planejamento da Secretaria Municipal de Saúde, Vera Elias, informou que serão tomadas, até hoje, as seguintes providências: regularização imediata do atendimento dos serviços de tratamento renal e auditoria de emergência em todos os hospitais obstétricos para avaliação do atendimento e revisão dos tetos das unidades que não estão apresentando resolutividade.
Para minimizar o problema, a coordenação da Unidade de Emergência tem feito parceria com outros hospitais da rede que atendem ao SUS para receber doentes encaminhados da UE e, assim, reduzir a superlotação. Segundo Tadeu Muritiba, diretor da Unidade de Emergência, as transferências do Interior do Estado estão sendo otimizadas e sendo facilitados os encaminhamentos de exames e cirurgias eletivas.
Fonte:
Agência Nordeste
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/331659/visualizar/
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