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Reino Unido nega intenção de impor educação sexual em escolas
O Governo britânico negou que tenha a intenção de impor educação sexual nas escolas, após a divulgação de um relatório do próprio Executivo que faz uma recomendação nesse sentido.
Este relatório, que seria publicado em janeiro, mas que vazou à imprensa no fim de semana, propõe uma série de medidas para acabar com a alta percentagem de gravidez entre adolescentes, a maior da Europa Ocidental, e a alta incidência de doenças sexualmente transmissíveis na população britânica.
Os analistas acreditam que, com o vazamento à imprensa, o Governo quis saber quais seriam as reações ao relatório antes de iniciar suas políticas, para que possa se retificar a tempo.
Um porta-voz do Ministério da Educação afirmou que não quer comentar o relatório e garante que não há nenhum plano para alterar a política atual em relação à educação sexual. O sistema vigente obriga as escolas de ensino médio a oferecer educação sexual e os pais decidem se querem que seus filhos recebam estas informações.
Segundo o documento, este sistema é confuso e injusto para as crianças, e defende a obrigatoriedade da educação sexual.
O texto propõe educar as crianças de 10 e 11 anos sobre as mudanças na puberdade, para, mais tarde, no ensino médio, instruí-las sobre a sexualidade, as relações e os riscos, como a gravidez e as doenças sexualmente transmissíveis. O relatório também propõe que os menores de 5 anos recebam instruções sobre a amizade, as relações entre as pessoas e o abuso escolar.
Este relatório, que seria publicado em janeiro, mas que vazou à imprensa no fim de semana, propõe uma série de medidas para acabar com a alta percentagem de gravidez entre adolescentes, a maior da Europa Ocidental, e a alta incidência de doenças sexualmente transmissíveis na população britânica.
Os analistas acreditam que, com o vazamento à imprensa, o Governo quis saber quais seriam as reações ao relatório antes de iniciar suas políticas, para que possa se retificar a tempo.
Um porta-voz do Ministério da Educação afirmou que não quer comentar o relatório e garante que não há nenhum plano para alterar a política atual em relação à educação sexual. O sistema vigente obriga as escolas de ensino médio a oferecer educação sexual e os pais decidem se querem que seus filhos recebam estas informações.
Segundo o documento, este sistema é confuso e injusto para as crianças, e defende a obrigatoriedade da educação sexual.
O texto propõe educar as crianças de 10 e 11 anos sobre as mudanças na puberdade, para, mais tarde, no ensino médio, instruí-las sobre a sexualidade, as relações e os riscos, como a gravidez e as doenças sexualmente transmissíveis. O relatório também propõe que os menores de 5 anos recebam instruções sobre a amizade, as relações entre as pessoas e o abuso escolar.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/331665/visualizar/
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