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Empresas israelenses treinaram curdos no Iraque, diz jornal
Empresas de Israel treinaram e venderam equipamentos em segredo para combatentes curdos no Iraque, o que pode afetar as excelentes relações entre Israel e Turquia, informou o jornal Yediot Aharonot.
O jornal revelou que combatentes israelenses de elite instruíram combatentes curdos para a luta antiterrorista no norte do Iraque, e empresas locais, entre as quais a Motorola, participaram da construção de um aeroporto.
O Ministério de Assuntos Exteriores israelense enviou "mensagens para acalmar" as autoridades de Ancara, que mantêm importantes relações de segurança com Israel, relata hoje o jornal que revelou a informação, muito divulgada na imprensa do mundo árabe.
O povo curdo, que perdeu sua independência por causa do Tratado de Versalles (1919) após a I Guerra Mundial (1914-1919), reivindica sua autonomia e suas terras do Iraque que foram incorporadas à Turquia.
O treinamento militar, especialidade de várias empresas israelenses dirigidas por ex-oficiais das Forças Armadas que prestam serviços em diferentes países, foi prestado por empresas privadas.
De acordo com as regras atuais, a transferência de tecnologia militar e de armas deve ser autorizada, a princípio, por um organismo adjunto do Ministério da Defesa.
Um porta-voz do Ministério informou que as operações aconteceram de forma privada, e sem sua autorização. O órgão não anunciou se investigará as empresas.
O Ministério de Assuntos Exteriores, segundo o jornal Yediot Aharonot, enfatizou em sua nota às autoridades turcas que o caso envolve companhias privadas e que Israel não interfere nos assuntos internos da República do Iraque.
Uma importante fonte do Ministério citada pelo jornal criticou duramente as empresas israelenses por causarem "um escândalo" e por terem atuado de forma irresponsável" no Iraque.
Acredita-se que os instrutores e equipamentos entraram em território iraquiano pelo território turco. O material fornecido inclui motocicletas, mini-tratores, um sistema para melhorar a eficácia dos fuzis automáticos Kalachnikov em poder dos curdos, coletes à prova de balas e capacetes, todos fabricados em Israel.
O jornal revelou que combatentes israelenses de elite instruíram combatentes curdos para a luta antiterrorista no norte do Iraque, e empresas locais, entre as quais a Motorola, participaram da construção de um aeroporto.
O Ministério de Assuntos Exteriores israelense enviou "mensagens para acalmar" as autoridades de Ancara, que mantêm importantes relações de segurança com Israel, relata hoje o jornal que revelou a informação, muito divulgada na imprensa do mundo árabe.
O povo curdo, que perdeu sua independência por causa do Tratado de Versalles (1919) após a I Guerra Mundial (1914-1919), reivindica sua autonomia e suas terras do Iraque que foram incorporadas à Turquia.
O treinamento militar, especialidade de várias empresas israelenses dirigidas por ex-oficiais das Forças Armadas que prestam serviços em diferentes países, foi prestado por empresas privadas.
De acordo com as regras atuais, a transferência de tecnologia militar e de armas deve ser autorizada, a princípio, por um organismo adjunto do Ministério da Defesa.
Um porta-voz do Ministério informou que as operações aconteceram de forma privada, e sem sua autorização. O órgão não anunciou se investigará as empresas.
O Ministério de Assuntos Exteriores, segundo o jornal Yediot Aharonot, enfatizou em sua nota às autoridades turcas que o caso envolve companhias privadas e que Israel não interfere nos assuntos internos da República do Iraque.
Uma importante fonte do Ministério citada pelo jornal criticou duramente as empresas israelenses por causarem "um escândalo" e por terem atuado de forma irresponsável" no Iraque.
Acredita-se que os instrutores e equipamentos entraram em território iraquiano pelo território turco. O material fornecido inclui motocicletas, mini-tratores, um sistema para melhorar a eficácia dos fuzis automáticos Kalachnikov em poder dos curdos, coletes à prova de balas e capacetes, todos fabricados em Israel.
Fonte:
Agência EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/331790/visualizar/
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