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Explosões ferem três às vésperas das eleições na Venezuela
Caracas - Explosões de pequenas bombas que feriram três pessoas colocaram o governo em alerta durante as eleições parlamentares que serão realizadas na Venezuela neste domingo. Diversos partidos de oposição propõem o boicote à votação.
Candidatos aliados ao presidente Hugo Chávez esperam obter dois terços das cadeiras da Assembléia Nacional.
Na sexta-feira, uma bomba de fabricação caseira explodiu próximo ao escritório do Governo, ferindo duas pessoas. Dois outros explosivos foram lançados contra uma base militar em Caracas, ferindo com gravidade um policial.
"Eu não quero culpar a toda a oposição, mas àqueles setores absolutamente irracionais que acreditam que podem perturbar o processo com esses atos", afirmou o vice-presidente José Vicente Rangel no sábado.
Chávez acusou partidos de oposição de atuar a favor de interesses norte-americanos. O governo dos EUA negou qualquer envolvimento, enquanto os oposicionistas afirmaram que não participarão por não acreditar que haja condições para uma eleição justa.
A Organização dos Estados Americanos, que conta com 50 fiscais monitorando o pleito, afirmou, antes do boicote, que "importantes avanços" foram feitos para gerar confiança na eleição. A União Européia possui outros 160 fiscais no país.
Candidatos aliados ao presidente Hugo Chávez esperam obter dois terços das cadeiras da Assembléia Nacional.
Na sexta-feira, uma bomba de fabricação caseira explodiu próximo ao escritório do Governo, ferindo duas pessoas. Dois outros explosivos foram lançados contra uma base militar em Caracas, ferindo com gravidade um policial.
"Eu não quero culpar a toda a oposição, mas àqueles setores absolutamente irracionais que acreditam que podem perturbar o processo com esses atos", afirmou o vice-presidente José Vicente Rangel no sábado.
Chávez acusou partidos de oposição de atuar a favor de interesses norte-americanos. O governo dos EUA negou qualquer envolvimento, enquanto os oposicionistas afirmaram que não participarão por não acreditar que haja condições para uma eleição justa.
A Organização dos Estados Americanos, que conta com 50 fiscais monitorando o pleito, afirmou, antes do boicote, que "importantes avanços" foram feitos para gerar confiança na eleição. A União Européia possui outros 160 fiscais no país.
Fonte:
AP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/331892/visualizar/
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