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CUT-MT participa de Panelaço contra aumento da tarifa de ônibus
A Central Única dos Trabalhadores de Mato Grosso (CUT-MT) participou hoje, 01, da manifestação contra o aumento da tarifa do transporte coletivo. Organizado pela Comitê de Luta pelo Transporte Público (CLTP), o “panelaço” teve início às 10 horas com concentração dos estudantes na Praça Ipiranga. O trânsito nas principais ruas do centro da Capital foi interrompido para alerta a população sobre o possível aumento da tarifa de ônibus, de R$ 1,60 para R$ 2,25.
Para a presidente da CUT-MT, Leoni Philippsen, a população não pode ser excluída do debate sobre o reajuste da passagem. “A garantia do passe livre deve-se ao movimento da população. Acreditamos que a transformação só ocorre com movimentação popular”, afirmou.
O objetivo é mostrar que a luta não acabou, explicou o estudante Aislan Cunha Galvão, representante da União Estadual dos Estudantes (UEE). “Enquanto tiver a possibilidade de aumento da tarifa estaremos brigando. A manutenção do passe livre não ocorreu porque o prefeito quis, mas sim devido às manifestações que estamos realizando desde o mês de abril”, frisou. A intenção do comitê é discutir o transporte público da Capital, durante três meses, sem que haja aumento da tarifa. “Iremos apresentar a proposta de debate a prefeita em exercício. Sabemos que há superfaturamento e que o valor da passagem pode ser reduzido para R$ 1,20”, ressalta Aislan Galvão.
A servidora pública Marta Rocha, que acompanhava a movimentação, contou que várias vezes não teve dinheiro para pagar a passagem. “Muita gente não tem condição de pagar R$ 1,60. Até para ir ao médico já tive que arrumar carona “, desabafou.
Os discursos foram marcados por palavras de ânimo para a luta e não intimidação pela prefeitura, pois no mesmo horário da passeata ocorria um “show pelo passe livre”, na Praça Alencastro. “Não podemos aceitar provocações. O prefeito já recuou”, disse Leoni. A deputada estadual Vera Araújo (PT/MT) falou sobre as condições em que circulam os veículos. “Os ônibus estão sucateados, e muitas vezes deixam os trabalhadores a pé. Não podemos aceitar essa situação ”, afirmou a parlamentar.
Para a presidente da CUT-MT, Leoni Philippsen, a população não pode ser excluída do debate sobre o reajuste da passagem. “A garantia do passe livre deve-se ao movimento da população. Acreditamos que a transformação só ocorre com movimentação popular”, afirmou.
O objetivo é mostrar que a luta não acabou, explicou o estudante Aislan Cunha Galvão, representante da União Estadual dos Estudantes (UEE). “Enquanto tiver a possibilidade de aumento da tarifa estaremos brigando. A manutenção do passe livre não ocorreu porque o prefeito quis, mas sim devido às manifestações que estamos realizando desde o mês de abril”, frisou. A intenção do comitê é discutir o transporte público da Capital, durante três meses, sem que haja aumento da tarifa. “Iremos apresentar a proposta de debate a prefeita em exercício. Sabemos que há superfaturamento e que o valor da passagem pode ser reduzido para R$ 1,20”, ressalta Aislan Galvão.
A servidora pública Marta Rocha, que acompanhava a movimentação, contou que várias vezes não teve dinheiro para pagar a passagem. “Muita gente não tem condição de pagar R$ 1,60. Até para ir ao médico já tive que arrumar carona “, desabafou.
Os discursos foram marcados por palavras de ânimo para a luta e não intimidação pela prefeitura, pois no mesmo horário da passeata ocorria um “show pelo passe livre”, na Praça Alencastro. “Não podemos aceitar provocações. O prefeito já recuou”, disse Leoni. A deputada estadual Vera Araújo (PT/MT) falou sobre as condições em que circulam os veículos. “Os ônibus estão sucateados, e muitas vezes deixam os trabalhadores a pé. Não podemos aceitar essa situação ”, afirmou a parlamentar.
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/332112/visualizar/
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