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CPI acusa Cemat de aumentar R$ 70 mi
Após dez meses de investigação, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a dívida milionária da Sanecap com a Cemat finalmente encerrou os trabalhos. O relator da CPI, vereador Chico 2000 (PR), afirma que as irregularidades encontradas podem levar a um superfaturamento de R$ 70 milhões no débito, que se encontra em R$ 109 milhões.
Desta forma, cópia do relatório foi encaminhada para o Executivo, solicitando que sejam tomadas algumas providências, bem como ao Ministério Público Estadual (MPE), por existirem suspeitas de improbidade administrativa por partes dos gestores da Cemat. “A dívida que a Sanecap tem com a Rede Cemat é menor do que eles alegam. Encaminhamos para o Executivo e sugerimos algumas medidas, como o cancelamento de todo o pagamento referente a este parcelamento, revisão dos contratos e, se for o caso, extinção dos contratos e a contratação de peritos do ramo de engenharia elétrica”.
De acordo com o republicano, as principais irregularidades são: inconstância nos valores na elaboração das faturas de energia e falhas no contrato. “No quilowatt/hora, é cobrado um valor uma hora e outro em outra. Sabemos que o preço é R$ 0,22, mas tem casos em que foram cobrados R$ 3,42, mais de 1.000% acima”.
O prefeito Chico Galindo tem dez dias para responder à notificação. O vereador espera que a resposta seja dada antes do Ano-novo para que o processo não se torne mais lento, já que o prefeito eleito Mauro Mendes teria que se inteirar do assunto para poder responder.
Desta forma, cópia do relatório foi encaminhada para o Executivo, solicitando que sejam tomadas algumas providências, bem como ao Ministério Público Estadual (MPE), por existirem suspeitas de improbidade administrativa por partes dos gestores da Cemat. “A dívida que a Sanecap tem com a Rede Cemat é menor do que eles alegam. Encaminhamos para o Executivo e sugerimos algumas medidas, como o cancelamento de todo o pagamento referente a este parcelamento, revisão dos contratos e, se for o caso, extinção dos contratos e a contratação de peritos do ramo de engenharia elétrica”.
De acordo com o republicano, as principais irregularidades são: inconstância nos valores na elaboração das faturas de energia e falhas no contrato. “No quilowatt/hora, é cobrado um valor uma hora e outro em outra. Sabemos que o preço é R$ 0,22, mas tem casos em que foram cobrados R$ 3,42, mais de 1.000% acima”.
O prefeito Chico Galindo tem dez dias para responder à notificação. O vereador espera que a resposta seja dada antes do Ano-novo para que o processo não se torne mais lento, já que o prefeito eleito Mauro Mendes teria que se inteirar do assunto para poder responder.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/33220/visualizar/
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